Para matar a saudade da melhor banda de metal hermana!
Rata Blanca - Solo para amarte!
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terça-feira, 29 de setembro de 2009
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Nicko Mcbrain

Nicko McBrain é o nome artístico de Michael Henry McBrain (nascido em 5 de junho de 1954 em Hackney, Londres, Inglaterra), é um baterista inglês. É atualmente o baterista da banda Iron Maiden, onde ingressou em dezembro de 1982, tendo substituído Clive Burr. Foi antes o baterista da banda Trust.
Demonstrou seu talento para a bateria ainda quando criança quando "batucava" nas panelas de sua mãe. Posteriormente recebeu de presente sua primeira bateria e ingressou em bandas de Jazz onde no entanto não viria a ter sucesso, devido principalmente ao seu estilo pesado que não combinava com a leveza do Jazz. Atualmente, é considerado por muitos como um grande baterista do estilo heavy metal, conhecido pela sua irreverência, técnica e estilo peculiares.
Técnica
Ao contrário da maioria dos bateristas de heavy metal, Nicko não é um utilizador do pedal duplo (um mecanismo que permite tocar ritmos de notas musicais constantes no bumbo com os dois pés) por considerar esta técnica demasiado complicada, tendo vindo por isso a desenvolver uma técnica incrivelmente rápida apenas com um pé, no qual consegue seguir perfeitamente os ritmos acelerados de Steve Harris no baixo. No entanto, em 2003,na gravação do álbum "Dance of Death", usou um pedal duplo na gravação da música "Face in the Sand", tendo depois afirmado publicamente que foi uma das coisas mais complicadas que alguma vez tocou na sua vida, e que, por essa mesma razão, a música não seria interpretada ao vivo na digressão de promoção do álbum. Curiosamente, foi nesse mesmo álbum que Nicko contribuiu pela primeira vez em mais de 20 anos, com a composição de uma música para os Iron Maiden, escrevendo a linha para baixo em "New Frontier".
Aqui vai uma aula de Nicko!!!
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Lars Ulrich

Lars Ulrich (Gentofte, Dinamarca, 26 de dezembro de 1963) é o baterista da banda Metallica. Foi entregador de jornal e frentista. O primeiro show que assistiu foi da banda Deep Purple, 1973, na Dinamarca. Lars é casado e tem dois filhos.
Biografia
Lars Ulrich nasceu em Gentofte na Dinamarca a 26 de Dezembro de 1963, filho de um jogador de ténis profissional - Torben Ulrich (que também era dono de um clube de Jazz). Durante a sua infância viveu em Copenhaga e tinha como aspiração ser um jogador de ténis, tal como o seu pai. A sua primeira bateria foi-lhe dada pela avó aos 13 anos. Aos 16 anos mudou-se para os Estados Unidos, onde todos falavam da NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal) e queriam ter uma banda. Em 1981 num jornal, "Recycler", colocou um anúncio à procura de uma banda para tocar. A esse anúncio respondeu Hugh Tanner, que trouxe com ele o seu amigo James Hetfield. Nesse mesmo ano, Lars viajou para Inglaterra para ver os Diamond Head tocar, chegando até a morar com eles durante algum tempo. Bryan Slagel, estava à procura de novas bandas para gravar um álbum. Lars ofereceu-se mas não tinha banda nesse momento.Chamou então James Hetfield, e juntos formaram a banda Metallica.
Mais tarde, os dois juntaram-se com Ron McGovney e Dave Mustaine, respectivamente baixista e guitarrista. Ron McGovney mais tarde saiu da banda e foi subsituido por Cliff Burton. Porém, Mustaine causava-lhes muitos problemas devido ao excesso de álcool, e foi expulso do Metallica, sendo substituído por Kirk Hammet, o atual guitarrista. Mustaine guardou rancor e até muito recentemente houve discussões entre Lars e Dave.
O Metallica desfrutava então de grande sucesso, até que em 1986, a banda tem um acidente de ônibus e o baixista Cliff Burton morre tragicamente. Pouco depois Lars conhece aquela que viria a ser a sua primeira esposa, Debbie Jones, uma mulher inglesa. Com o novo baixista, Jason Newsted, o Metallica atingem grande sucesso e tornam-se mais reconhecidos do que nunca, lançando o Album "... And Justice For All", e depois o seu álbum de maior sucesso até hoje, "Metallica", também conhecido como "Black Album" (Álbum Negro). Durante as gravações deste álbum, Lars divorcia-se.
Os Metallica lançam o seu terceiro álbum com Jason Newsted, "Load", e surpreendem os fãs ao cortar o cabelo e ao adotar um estilo de música menos pesado e mais melódico. Muitos ficaram insatisfeitos, mas essa mudança fez com que a banda conseguisse uma maior audiência e maior sucesso comercial, aumentando os boatos de que o Metallica havia se "vendido". Em 1997, após o álbum "Load" Lars casa-se pela segunda vez. Seguidamente, a banda apresenta "Reload", o seu quarto álbum com Jason Newsted, que era semelhante ao seu antecessor.
Em 2001, o baixista Jason Newsted deixou a banda, deixando-os com muitos problemas. Durante a produção do álbum "St.Anger", James Hetfield foi para uma clínica de reabilitação para tratar alcoolismo e outros vícios. A banda podia ter acabado ali. Embora Lars estivesse preparado para o pior (como é visto no documentário da banda, "Some Kind of Monster"), James Hetfield regressou, a banda acabou o álbum e contratou o baixista Robert Trujillo.
Lars é reconhecido por todo o mundo devido à popularidade da sua banda e pelas suas interessantes técnicas e estilos de bateria. Um dos bateristas que usa frequentemente o prato de ataque acompanhado da caixa e um dos primeiros a usar dois bumbos. Sua performance no álbum ...And Justice For All é bastante aclamada pelos fans, apesar de sua grande habilidade, é conhecido por não se dedicar muito a bateria, sendo extremamente irregular em apresentações ao vivo nos últimos anos. Jason Newsted disse, após sair da banda, que Lars não praticava desde 1991, quando foi lançado o Black Album.
Napster
Em 2000, o Metallica descobriu uma demo da sua canção "I Disappear", que na altura estava incompleta, e todas as restantes músicas da banda, disponíveis para download na Napster. A banda iniciou ações legais contra o Napster, exigindo que trezentos mil utilizadores que estavam compartilhando a canção fossem banidos da rede. Ações legais também foram iniciadas contra a Universidade de Yale, do Sul da Califórnia e a Universidade de Indiana, por não bloquearem o Napster em seus campus. No ano seguinte, ambas as partes concordaram em um acordo fora dos tribunais que levou ao bloqueio de contas de utilizadores do Napster, e a banda não iniciou ações legais contra indivíduos por violação de direitos autorais.
Com a controvérsia sobre a validade ou não de compartilhadores de arquivo, páginas web publicavam paródias dos membros da banda. Como retaliação, Ulrich apareceu no MTV Video Music Awards de 2000, em um vídeo com o apresentador daquele ano Marlon Wayans, no qual arruinava a idéia de usar o Napster para compartilhar música. Marlon interpretava um estudante universitário sentado em seu dormitório, ouvindo a canção "I Disappear" do Metallica. Ulrich, interpretando a si próprio, aparece e pede uma explicação. Após receber a desculpa de Wayan de que usando o Napster estava somente compartilhando, Lars replicou que a idéia de Marlon sobre compartilhar era simplesmente emprestar coisas que não eram suas sem pedir. Ele chamou então a equipe de turnê da banda, que proseguiu confiscando todos os pertences de Wayan, deixando-o quase nu em um quarto vazio. Shawn Fanning, criador do Napster, respondeu posteriormente à cerimônia ao apresentar um prêmio vestindo uma camiseta do Metallica com os dizeres "Eu emprestei esta camisa de um amigo. Talvez, se eu gostar dela, irei comprar uma própria".
A ridicularização do público foi grande já que a banda iniciou sua carreira na cena underground com a troca de bootlegs de suas apresentações. A defesa da banda era que o Napster estava permitindo acesso livre a todo o seu catálogo e não somente os bootlegs ao vivo.
Lars planeja lançar o nono álbum da banda em formato digital.
Vida pessoal
Lars Ulrich foi casado duas vezes e atualmente está com a atriz dinamarquesa Connie Nielson, com quem teve um filho em 2007, Bryce Thadeus Ulrich Nielson. Lars tem mais dois filhos, Myles e Layne do seu casamento anterior com Skylar.Além da música, Lars Ulrich tem grande admiração pelas artes. Ja foi exímio colecionador de quadros de artistas famosos, estes leiloados, durante as gravações de "St.Anger".
Bateria
Tama StarClassic 22"x16" Kick Drums
Tama StarClassic 16"x16" Floor tom
Tama StarClassic 16"x14" Floor tom
Tama StarClassic 10"x9" Tom tom
Tama StarClassic 12"x11" Tom tom
Tama Diamond Plate Signature Snare 6.5x14
Tama Hardware
Remo Heads
Iron Cobra pedals
Easton Ahead drumsticks
Zildjian 17", 18", 19" Crashes
Zildjian 20" China trash
Zildjian 14" Dyno-Beat Hi-Hats
Zildjian 20" Custom China
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Mike Portnoy

Mike Portnoy (Long Island, Nova York, 20 de Abril de 1967) é um baterista americano, considerado um dos mais habilidosos do mundo.
História
Seu interesse pela música começou muito cedo, assim como sua paixão pelos Beatles. Também é fã do grupo Kiss. O fato de seu pai ter sido um DJ foi um dos fatores decisivos para seu ingresso no mundo na música.
É auto-didata no seu instrumento, mas também teve aulas de teoria musical no colégio. Nessa época ele tocou em bandas como Intruder, Rising Power e Inner Sanctum. Logo garantiu uma bolsa na famosa escola de música Berklee, situada em Boston.
Com cerca de dezoito anos John Myung e John Petrucci conheceram-no e formaram a banda Majesty, que mais tarde mudaria de nome, dando origem ao Dream Theater, uma das maiores bandas de Metal progressivo da atualidade.
Mike, ao longo dos últimos anos, vem ganhando inúmeros prémios como melhor baterista do mundo por revistas especializadas.
Em 2002, lançou o DVD Liquid Drum Theater, uma vídeo aula para bateristas não iniciantes. O vídeo obteve grande sucesso de crítica.
Mike é casado com Marlene (ele a conheceu quando a banda Meanstreak, em que Marlene e Rena Petrucci, esposa de John, tocavam juntas, abriu alguns shows do Dream Theater). Ele já é pai de dois filhos, uma menina chamada Melody Ruthandrea e um menino Max John. Seus hobbies são além de assistir seriados de tv e desenhos, cuidar de seu cão e de seu gato.
Mike Portnoy durante turnê do Train of Thought
Modern Drummers Readers Poll Awards
Up & Coming (1994)
Progressive Rock (1995-2004)
Clinician (2000,2002)
Recorded Performance
Studio:
When Dream And Day Unite (1989)
Images And Words (1992)
Awake (1994)
A Change of Seasons (1995)
Falling Into Infinity (1997)
Scenes From A Memory (1999)
Six Degrees of Inner Turbulence (2002)
Train Of Thought (2003)
Octavarium (2005)
Systematic Chaos (2007)
Black Cloud & Silver Linings (2009)
Live:
Live At The Marquee (1993)
Once A Livetime (1998)
Live Scenes From New York (2001)
Live At Budokan (2004)
Score (2006)
Chaos In Motion (2008)
Educational Video
Liquid Drum Theater (Video) (2000)
Liquid Drum Theater (DVD) (2002)
2004 Hall of Fame Inductee
In Constant Motion (DVD)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Os cinco dias dos melhores bateras do mundo! Detalhes, somente os vivos!!!

Uli Kusch
Nascido em 11 de Março de 1967 e é um baterista, compositor e produtor alemão. Integrou bandas como Helloween, Gamma Ray e Masterplan.
Durante os anos 80 tocou em várias bandas, como Rage e Holy Moses. Em 1990 é convidado para fazer parte da banda Gamma Ray, depois de Mathias Burchard ter desistido. Em 94 Uli deixa a banda e junta-se a Helloween. Por volta de 1998 Uli forma uma banda chamada Catch the Rainbow, como tributo á banda Rainbow. Esta banda é formada por membros das bandas Helloween e Gamma Ray. Em 99 é lançado um álbum com 11 covers. Também nesse ano, Kusch gravou o primeiro e único álbum da banda Shockmachine, um projecto de Markus Grosskopf. Em 2001, após ter sido despedido da banda Helloween, Uli e Roland Grapow criaram a banda Masterplan. Em 2005, Kusch fundou a banda Beautiful Sin, que contava com alguns membros de Pagan's Mind e com Axel Mackenrott. Depois da saída de Uli de Masterplan, Beautiful Sin passou a ser a sua prioridade. Uli integra também a banda de power metal Ride The Sky e a banda de progressive thrash metal Mekong Delta.
1986 - 1990 Holy Moses
1990 - 1993 Gamma Ray
1994 - 2001 Helloween
2001 - 2006 Masterplan
2005 - actualmente - Beautiful Sin
2006 - actualmente - Mekong Delta
2006 - actualmente - Ride The Sky
Discografia
Holy Moses
1986 - Queen Of Siam
1987 - Finished With The Dogs
1989 - The New Machine Of Liechtenstein
Gamma Ray
1991 - Sigh No More
Helloween
1994 - Master Of The Rings
1996 - The Time Of The Oath
1996 - High Live [Live]
1998 - Better Than Raw
1999 - Metal Jukebox
2000 - The Dark Ride
Masterplan
2003 - Masterplan
2004 - Back For My Life EP
2005 - Aeronautics
Beautiful Sin
2006 - The Unexpected
Mekong Delta
2007 - Lurking Fear
Ride The Sky
2007 - New Protection
Aqui vai uma composição do próprio Uli para o Helloween!
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Mike Portonoy desbanca o ex-Dream Theater Kevin Moore
Mike Portnoy falou sobre porque ele se desentendeu com o ex-tecladista do Dream Theater Kevin Moore. A biografia do Dream Theater "Lifting Shadows" revela coisas graves entre os dois quando trabalharam juntos dois álbuns do OSI.
"Sinceramente, fui para lá com a mente aberta e eu estava realmente animado para trabalhar com o Kevin de novo", suspira. "Eu estava esperando que seria uma grande experiência. Mas acabou sendo mais da mesma merda de quando ele saiu do Dream Theater ", blasfema Portonoy.
"Basicamente, a música quando eu estou fazendo com outras pessoas, eu quero que seja divertido, e eu quero colocar um sorriso no rosto. No final do dia, fazendo os registros com Kevin não foi divertido. Ele não é uma pessoa divertida de trabalhar. Ele é uma personalidade muito deprimente e teimoso e não há nenhuma razão em minha vida e minha carreira que preciso me sujeitar a esse tipo de personalidade. Eu prefiro trabalhar com pessoas que estão apreciando o processo. E fazendo este trabalho me mostrou em termos inequívocos, que, se Kevin não tivesse deixado o Dream Theater, em seguida a banda teria quebrado, muitos anos atrás.
"Sinceramente, fui para lá com a mente aberta e eu estava realmente animado para trabalhar com o Kevin de novo", suspira. "Eu estava esperando que seria uma grande experiência. Mas acabou sendo mais da mesma merda de quando ele saiu do Dream Theater ", blasfema Portonoy.
"Basicamente, a música quando eu estou fazendo com outras pessoas, eu quero que seja divertido, e eu quero colocar um sorriso no rosto. No final do dia, fazendo os registros com Kevin não foi divertido. Ele não é uma pessoa divertida de trabalhar. Ele é uma personalidade muito deprimente e teimoso e não há nenhuma razão em minha vida e minha carreira que preciso me sujeitar a esse tipo de personalidade. Eu prefiro trabalhar com pessoas que estão apreciando o processo. E fazendo este trabalho me mostrou em termos inequívocos, que, se Kevin não tivesse deixado o Dream Theater, em seguida a banda teria quebrado, muitos anos atrás.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Alice in Chains
Agora posso comemorar! O Alice in Chains está com vídeo novo! E eles detonam!
Esta sim é a volta definitiva da melhor banda de Seatle!
Esta sim é a volta definitiva da melhor banda de Seatle!
Tony Martin e Headless Cross

Todo mundo sabe que eu considero o Black Sabbath uma banda do Iommi. Blasfêmia? Sim, sou um herege a moda antiga. Quando conheci o Sabbath, eles estavam escursionando na turnê do Dehumanizer em 1992. Show que eu não perdi...
Então lógico que quem conhece o Sabbath pelas mãos (ou melhor, pela voz) de Dio não vai sentir saudades do Ozzy, embora a fase clássica da banda seja por mim muito admirada.
O que eu quero dizer é que lamento muito não ter visto a passagem de Tony Martin por sampa e que nos últimos dias tenho ouvido muito o Headless Cross, álbum fantástico de 1989.
Aqui vai a minha favorita!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Eternal Idol's
As vozes mais marcantes da história do rock (na minha modesta opinião)
1. Ian Gillan (Deep Purple / Black Sabbath, Ian Gillan)
2. Ronnie James Dio (Raibow / Black Sabbath / Dio)
3. Bruce Dickinson (Samson / Iron Maiden / Bruce Dickinson)
4. Freddie Mercury
5. Axl Rose (Guns n'Roses)
6. Andrew Eldritch (Sisters of Mercy)
8. Andi Deris (Pink Cream 69 / Helloween)
9. Ozzy Osborne (Black Sabbath / Ozzy Osborne)
10. Max Cavalera (Sepultura / Nailbomb / Soufly / Cavalera Conspiraty)
1. Ian Gillan (Deep Purple / Black Sabbath, Ian Gillan)
2. Ronnie James Dio (Raibow / Black Sabbath / Dio)
3. Bruce Dickinson (Samson / Iron Maiden / Bruce Dickinson)
4. Freddie Mercury
5. Axl Rose (Guns n'Roses)
6. Andrew Eldritch (Sisters of Mercy)
8. Andi Deris (Pink Cream 69 / Helloween)
9. Ozzy Osborne (Black Sabbath / Ozzy Osborne)
10. Max Cavalera (Sepultura / Nailbomb / Soufly / Cavalera Conspiraty)
sábado, 5 de setembro de 2009
Top 10 - My guitar heroes!
Minhas referências eternas!
1. Ritchie Blackmore
2. Jimi Hendrix
3. Tomi Iommi
4. Dave Mustaine
5. Adrian Smith
6. Andreas Kisser
7. Jimi Page
8. Alex Lifenson
9. Tom Morello
10. Jerry Cantrell
1. Ritchie Blackmore
2. Jimi Hendrix
3. Tomi Iommi
4. Dave Mustaine
5. Adrian Smith
6. Andreas Kisser
7. Jimi Page
8. Alex Lifenson
9. Tom Morello
10. Jerry Cantrell
Algumas dicas para começar a tocar guitarra

Por Andreas Kisser, colunista do Yahoo! Brasil (04 de setembro de 2009)
Quando eu vejo os meus filhos brincado no "Guitar Hero", fingindo ser guitarristas de verdade, sentindo-se em um palco na frente de milhares de pessoas, é engraçado ver a reação deles com o joystick, em formato da guitarra, e o controle que eles têm do instrumento. Eles realmente acham que estão tocando.
Apesar de a sensação do jogo ser parecida com a realidade, a distância é brutal. Eu pensei, então, em fazer uma lista com algumas dicas para quem não sabe nada do instrumento real, mas sabe tudo do instrumento virtual, e quer tocar guitarra de verdade.
Se você joga "Guitar Hero" e quer ser um rockstar de verdade, segue algumas dicas que você precisa para começar a tocar este instrumento fantástico, que vai te dar infinitas possibilidades de expressão, ou seja, fazer a sua própria música.
As primeiras cinco dicas eu posto agora, as outras cinco na próxima semana:
1- Procure uma guitarra que satisfaça o seu gosto musical
A primeira coisa a se fazer é procurar uma guitarra de verdade, certo? Isto vai depender da música que você curte, é importante pegar um instrumento que vai se adequar mais aquilo que você gosta de ouvir. Hoje, no Brasil, é possível encontrar guitarras de todos os preços, de todos os tipos e marcas. Procure uma guitarra que não seja tão cara mas que tenha um bom acabamento e seja equilibrada, que mantenha a afinação. Imite o seu ídolo, vá atrás de uma guitarra parecida, ou igual, a que ele usa.
2- Use cordas leves no começo
No começo, para os primeiros acordes e solos, é melhor colocar cordas mais leves na sua guitarra, as pontas dos dedos ainda não estão calejadas suficientes e as cordas mais leves são menos agressivas aos dedos. Vai ser um processo em que os dedos vão doer mesmo, não tem jeito. Com uma rotina de estudo adequada e muitos exercícios de escalas e acordes, os dedos vão ficando mais fortes. Sugiro as cordas conhecidas como "09".
3- Teste várias palhetas antes de decidir por uma
A palheta é uma escolha muito pessoal, vai depender muito do estilo de som que você vai fazer e da maneira como você vai segurá-la: cada um tem um jeito bem diferente de pegar na palheta. Veja, por exemplo, guitarristas como Van Halen, Marty Friedman, James Hetfield, George Benson, B.B. King e Keith Richards e observe que cada um tem o seu jeito de tocar. Ache o mais confortável, teste várias maneiras e crie o seu próprio estilo. Existem dezenas de possibilades de espessura, das mais flexiveis até as mais duras. O tamanho e o formato também variam bastante.
4- Pesquise vários amplificadores
A escolha do amplificador também segue a mesma linha da escolha da guitarra, faça o som que você gosta, procure aquela resposta sonora que sempre sonhou. Há dezenas de modelos disponíveis e você pode testá-los com calma, pesquisando e aprendendo diferentes combinações entre os graves, agudos, médios, o gain, os efeitos, etc Observe também a praticidade dele, se é muito pesado e de difícil locomoção. Comece procurando um estilo chamdo "combo", que são menores e bastante versáteis. (Veja o amplificador da Meteoro, MCK 200 Extreme- Andreas Kisser, que leva a minha assinatura)
5- Conheça o instrumento, passe tempo com ele
O próximo passo é conhecer o instumento, ser curioso. Passe tempo com ele, mas sem esquecer das suas responsabilidades com a escola ou trabalho, ache um tempo do dia para ter esta "conversa" com ele. Coloque as músicas que você gosta e procure as notas do braço da guitarra, observe a relação das posições que você faz com o som emitido. Procure também um professor, que vai te passar a parte mais teórica da música, pratique as escalas, acordes e exercícios com diciplina e curta o instrumento o máximo possível! Brinque também com o seu amplificador, teste sons mais pesados e distorcidos, sons mais limpos e suaves, sinta a relação das cordas com o captador, a palheta, enfim, seja curioso, a guitarra tem muito a oferecer.
Na próxima semana eu continuo como as cinco dicas restantes.
Grande abraço,
Andreas Kisser
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Endgame

Sem a pretensão de ser o dono da verdade, posto aqui minha opinião sobre o novo do Megadeth - Endgame.
Anunciado pela própria banda como o novo Rust in Piece, o novo álbum atiçou os ânimos dos trasher's e lógico que gerou uma forte expectativa. Em meio a lançamentos fantásticos de outras bandas do cenário, como os novos do Kreator, Testament, Slayer e até o Metallica, lógico que Endgame não compromete. Mas dizer que ele é superior a álbuns como Countdown To Extinction, Youtanasia, Cryptic Writings seria um forte exagero. Na verdade, o que eu esperava era um bom álbum, e isto Endgame de fato é. Talvez qualquer uma de suas músicas poderiam ter figurado entre as demais do Rust in Piece, mas aí que faz de Endgame num álbum ótimo, e não fantástico, ou obra prima. Por quê? Simplesmente porque soa como um Megadeth datado. Na verdade, eu achei Endgame muito próximo do United Abomination, seu antecessor, o que já é muito bom. Mas falta a ousadia de Dave Mustaine que vimos em obras como Youtanasia, Cryptic e até mesmo no polêmico Risk.
Com certeza, Endgame é uma volta as origens, como Mustaine gosta de bradar.
Meus destaques são "Dialectic Chaos" uma instrumental ao melhor estilo do Heavy Metal, com solos em ritmo acelerado, uma avalanche para deleite dos air guitar's. Em "This Day We Fight" o Megadeth vai direto ao ponto, com um som la Rust in Piece, numa volta triunfante dos vocais raivosos de Mustaine. Uma música para apresentar Broderick como o novo guitar hero do Megadeth. Já em 1'320 voltamos ao velho speed característico do início da carreira da banda. “Bodies Left Behind” até agora é minha preferida, talvez por ser a mais próxima do que a banda fez pós Rust in Piece e o instrumental é de cair o queixo, principalmente no fodástico duelo de guitarras entre Bodelick e Mustaine.
Um ótimo álbum! Mas não uma obra prima, só mais bolachão na carreira de Mustaine, que nunca nos deixou na mão.
Abaixo o repertório de “Endgame”:
01. Dialectic Chaos
02. This Day We Fight!
03. 44 Minutes
04. 1,320’
05. Bite the Hand that Feeds
06. Bodies Left Behind
07. Endgame
08. The Hardest Part of Letting Go... Sealed With a Kiss
09. Headcrusher
10. How the Story Ends
11. The Right to Go Insane
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