Uma banda intrigante pela história, pelo que contribuiu para o heavy, uma banda bastarda! Com a incorporação de Micheey Dee nas baquetas o Motörhead atingiu a sua maturidade enquando avaçalardores e destruidores de tímpanos em um Live Concert!
Quebrando tudo pra despedida de 2008! MotörFUCKhead!
Ao lado você confere a capa de "The Formation Of Damnation", álbum do TESTAMENT que na minha opinião foi o melhor lançamento de 2008.
Contando atualmente com Chuck Billy (vocal), Eric Peterson e Alex Skolnick (guitarras), Greg Christian (baixo), e Paul Bostaph (bateria - ele mesmo, ex-Slayer), gravou ao lado do produtor Andy Sneap (NEVERMORE, MACHINE HEAD, ARCH ENEMY) no Fantasy Studios.
Esse ano o trash metal ressurgiu com força no meu mp3 e tem propiciado vontades extremas de quebrar o meu pescoço de tando bangerar!
Metalhead!
O track listing de "The Formation Of Damnation" é o seguinte:
01. For The Glory Of 02. More Than Meets The Eye 03. The Evil Has Landed 04. Formation Of Damnation 05. Dangers Of The Faithless 06. The Persecuted Won't Forget 07. Henchman 08. Killing Season 09. Afterlife 10. F.E.A.R. 11. Leave Me Forever
Fique aqui com uma das melhores (dificil mesmo é apontar a melhor!) do álbum: Dangers of the Faithless
A surpresa de 2008 não é nenhuma banda nova, nenhuma estréia, nenhuma novidade no mundo do metal. Na verdade, a surpresa é um velho amigo, que conheço a quase vinte anos, alguém pra se guardar no lado equerdo do peito. Logo que Death Magnetic foi lançado muitos debates o sucederam e eu fico com a opinião do Mike Portnoy (batera do Dream Teacher) após ouvir o novo do Metallica: "sejam bem vindos velhos amigos"!
Beatles tem sido uma peça muito influente na minha predileção pelo rock. A partir disso acompanhei toda discografia dos meninos de Liverpool. Tem uma música do Lennon que sempre me chamou a atenção pela letra e pela melodia fantástica - Work Class Hero. Faz pouco tempo, descobri que o Green Day regravou essa música, e fiquei muito excitado pela versão. O Green Day pode não ser uma uninimidade, mas eu respeito muito o pop rock competente que essa banda faz. Postei aqui essa música porque tem um grande significado pra mim e a versão é honesta, bonita e empolgante.
Herói da Classe Trabalhadora (Jonh Lennon)
Assim que você nasce Eles te fazem se sentir pequeno Ao não te dar tempo Ao invés de todo Até que a dor está tão grande Que você não sente mais nada Um herói da classe trabalhadora É algo para ser Um herói da classe trabalhadora É algo para ser
Eles te magoam em casa E te batem na escola Eles te odeiam se és astuto E eles desprezam um tolo Até que você está tão fudido (e) maluco Que não consegue seguir as regras deles Um herói da classe trabalhadora é algo para ser Um herói da classe trabalhadora é algo para ser
Após te torturarem E te assustarem por vinte anos ímpares Então esperam que você escolha uma carreira Até que você não consegue mais funcionar Estás tão cheio de temores Um herói da classe trabalhadora é algo para ser Um herói da classe trabalhadora é algo para ser
Te mantendo drogado com religião e sexo e TV E você pensa que és tão astuto, sem classe e livre Mas você continua apenas (um) plebeu fudido Pelo que eu vejo Um herói da classe trabalhadora é algo para ser Um herói da classe trabalhadora é algo para ser
Há lugar no topo Eles continuam a te dizer Porém primeiro você precisa Aprender a sorrir enquanto mata Se você quer ser como o povo Do topo do monte Um herói da classe trabalhadora é algo para ser Um herói da classe trabalhadora é algo para ser
Se quiser ser um herói então basta me seguir Se quiser ser um herói então basta me seguir
2008 também me propiciou descobertas estranhas. Dragonforce talvez sempre o melhor representante destas... A sensação que tive foi primeiro achar legal ou não, divertido ou não, clichê ou não, original ou não. Lembro de uma declaração do James Hitfield do Metallica dizendo que o Dragonforce era o melhor representante dos guitarristas de quarto (achei genial essa comparação). Metal na velocidade da luz pra mim é o Helloween, para além disso tudo me soa clichê demais. Mas fique ai com uma música que escolhi para representar o Dragonforce e vejo você mesmo se não é estranho. Atenção, o estranhamento não representa uma negação, uma reprovação. Na psicologia o estranhamento representa a nossa primeira experiência com algo novo. Você não consegue definir se gosta ou não, simplesmente é ESTRANHO.
O Judas Priest representa todos os clichês do heavy metal. Banda inspiradora de muitas e possuidora dos maiores clássicos do metal, dominando a cena durante os 80's. Eu conheci o Judas na época do Painkiller (e como a primeira impressão é a que fica...) e logo tratei de correr atras de conhecer mais, e mais, e mais, e mais... Durante os 90's a banda se renovou com a saída do Metal God Rob Halford, tendo assumido os vocais o grande Tim Owens, que nada deixou a desejar ao seu antecessor. Um marco desta fase foi o Live in London com performances de Tim matadoras. Depois disso veio a tão celebrada Reunião da formação clássica, com a volta do Halford à banda. O resultado disso foram, com dizia Karl Marx, primeiro a tragédia Ressurgition e depois a farça Nostradamus. Esse sim o album decepção de 2008.
Fique aqui com o bom velho Judas na voz de Tim Owens, pra ninguém dizer que ele não foi um frontman à altura do Principe Judas.
O Twisted Sister foi formado em 1972 em Long Island, Estados Unidos, sendo uma das bandas responsáveis pela definição do termo glam-rock ou glitter-rock em que a aparência e performance de palco das bandas era tão importante quanto sua música. Levaram aos extremos este conceito, se apresentando sempre com um visual de drag queens bizarras, roupas andróginas com maquiagem feminina extremamente pesada e de mau gosto aliadas a músculos e caretas masculinas.
A formação da banda contava em 1975 com Dee Snider nos vocais, Eddie Ojeda e Jay French nas guitarras, Mark Mendoza ("The Animal", baixista que havia participado da banda Dictators, uma das pioneiras do punk rock) e o baterista A. J. Pero.
Mais do que visual exdrúxulo (o que levou a banda a ser um grande sucesso no surgimento da MTV) porém possuiam grande carisma musical, conseguindo gerar músicas com muita identidade, refrões agressivos gritados em uníssono, e acima de tudo verdadeiros hinos ao rock and roll e à rebeldia. Exemplos claros são seus maiores sucesso... You Can't Stop Rock and Roll, I Wanna Rock e We're Not Gonna Take It.
Em 1987 a banda foi desfeita e seu principal componente, o vocalista Dee Snider foi o único a continuar presente na mídia musical com as bandas Windowmaker e Desperado.
Em 1998 chegou ao Brasil, pela gravadora SPV, o álbum ao vivo de 1984 (auge de sua carreira) chamado Live at Hammersmith. Traz seus maiores sucessos da época como Stay Hungry, I Wanna Rock, I Am I’m Me, You Can’t Stop Rock’n Roll, We’re Not, SMF etc.
Em 1998 a banda se reuniu para gravar "Heroes Are Hard To Find", música que foi usada no filme “Strangeland”, escrito e estrelado por Dee Snider.
Em 2001 foi lançado “Twisted Forever”, tributo à banda que contou com estrelas do por de Motörhead, Anthrax, Sebastian Bach, Joan Jeff e Vision of Disorder. Mais uma vez o grupo se reuniu para gravar uma música, desta vez um cover para “Sin City”, do AC/DC.
Em 2003 a banda confirma sua reunião para uma tour que se iniciou no festival Bang Your head, na Alemanha. No mesmo ano a música "We're Not Gonna Take It" foi usada na campanha de Arnold Schwarzenegger, candidato vitorioso ao governo da Califórnia. A tour chegou a anunciar uma data no Brasil que não se concretizou. Por outro lado, rendeu o DVD "Still Hungry - Live at Wacken Open Air". "Still Hungry" foi também o nome do CD lançado em 2004, uma regravação das faixas do clássico "Stay Hungry" acrescida de algumas inéditas.
fonte: whiplash
Vai aqui a minha música preferida do Twisted Sister ao vivo!
O ano era 1992 e eu estava aprendendo muito sobre o rock. Nesse ano havia passado pelo Brasil a turnê do do Dehumanizer do Black Sabbath com Dio nos vocais e o Iron na turnê do Fear of the Dark. Eu ja estava ficando maluco de tanto ouvir o Appetite for Destruction do Guns e o álbum preto do Metallica. Fora isso era um momento de descoberta do Faith no More, Scorpions e outras bandas que tocavam muito nas FM's da época. O rock voltava com força ao mainstream e na escola ouviamos muito o que vinha do hemisfério norte. Um dia eu estava conversando com uma colega, Janaina, inesquecivel esse dia. Ela me falava que eu deveria ser de fato apresentado para o mundo do metal e me pedio um fita k-7 (credo, alguns nem sabem o que era isso!). Um dia depois ela apareceu com essa k-7 e lá estavam nada menos Iron Maiden, Metal Church, Mercyfull Fate, Black Sabbath, Pantera, Exiter, Strayper, Slayer, Demon, Venon... Dentre essa uma me chamou muito a atenção, era uma banda brasileira. Foi essa que eu corri atras do LP's e quase furei o toca discos ouvindo VIPER!
A arte da guitarra no rock, as vezes, parece um dom divino. Eu ainda duvidava disso até conhecer de fato três deuses das seis cordas - Tony Iommi, Ritchie Blackmore e Jime Page. E tenho certeza que esses três também pensaram o mesmo de Jimi Hendrix. Cada um desses três foi-me apresentado em momentos diferentes da vida. E cada um desses momentos foram singulares, únicos, uma experiência fenomenal. Hoje listo aqui as primeiras músicas que ouvi de cada uma dessas fenomenais bandas: Black Sabbath, Deep Purple e Led Zeppelin.
Dave Mustaine já nos deu muitas alegrias com o seu Megadeth. Músicos excelentes já passaram pela banda e aqui vai um registro ao vivo quando a banda contava com nada menos do que com Al Pitrelli (Savatage e TSO) dividindo as guitarras com o mestre Mustaine. Veja que belos duetos e improvizações eles nos brindam nessa versão de She Wolf.
Uma das trilhas sonoras mais emblemáticas da história do rock é com certeza a do Assassinos por natureza (Natural Born Killers). Foi nesse filme que vimos a grande banda feminina L7 detonando com Shitlist.
A cena banger gaúcha tem nos dado bandas promissoras, não somente no mercado nacional, mas também com sucesso pela europa e Japão. Bandas com Burning Hell, Akashic (ambas de Caxias do Sul), Sceleratta, Hangar, Magician, Toccata Magna, dentre outras, têm posto o cenário gaúcho no topo do metal nacional. Hoje aproveito para comentar a aguardado segundo album de estúdio da grande HIBRIA.
O THE SKULL COLLECTORS é o mais novo album da excelente banda gaúcha Hibria, revelação desse década e que ainda terá um futuro promissor no mundo metal. A nova bolacha, sucessora Defying the Rules (2005)tem 9 músicas e trás o HIBRIA conectado com suas raízes mas com uma abordagem mais contemporânea, resultando num álbum explosivo feito para energizar, do inicio ao fim, aos bangers que o ouvirem .
O THE SKULL COLLECTORS foi produzido pelos músicos Diego Kasper e Marco Panichi tal qual o primeiro album da banda.
Os potentes vocais de Iuri Sanson foram levados a novos horizontes e foram realçados os complexos riffs e arranjos desenvolvidos pelos guitarristas Abel Camargo e Diego Kasper, deixando-os “na cara” do ouvinte. Bateria e baixo desenvolveram uma seção rítmica pesada e consistente para apoiar as melodias desenvolvidas pelos demais músicos.
O novo Cd do HIBRIA foi mixado e masterizado na Alemanha por ACHIM KÖHLER. Os trabalhos anteriores de Achim fizeram dele a pessoa certa para finalizar o novo CD do HIBRIA, que traz composições com um direcionamento mais contemporâneo, pesado e agressivo. Achim foi escolhido em função da sua versatilidade, tendo trabalhado com bandas de diferentes estilos tais como Amon Amarth, Sodom, Pink Cream 69 e Brainstorm. Achim Köhler também foi o responsável pela mixagem e masterização do álbum Devil's Ground do Primal Fear, e realizou um excelente trabalho de re-masterização de diversos títulos de Death Metal, principalmente da gravadora Nuclear Blast.
As letras do álbum exploram o caminho traçado por um homem que alcança seu sonho de tornar-se um piloto da força aérea, mas posteriormente, tomado por sua ganância e ambição, junta-se a uma organização mercenária. Mais tarde, ele é acusado pela perda de um amigo em uma emboscada armada por um grupo rival. Dominado pelo sentimento de vingança ele cai no caminho da auto-destruição enquanto vive confinado em um abrigo anti-aéreo com suas lembranças do passado.
Estamos todos aguardando essa nova bolacha da melhor banda gaúcha de heavy metal.
Lá se vão quase 10 anos da passagem de Bruce Dickinson pelo palco do Via Funchal, numa audição para casa lotada onde inclusive foi rergistrado para um "possível" album ao vivo, que no mundo da pirataria passou a ser conhecido como "Scream for my Brazil".
O SHOW Como não lembrar quando as luzes se apagaram e, ao toque de uma sirene, o show começa. Bruce e a banda entraram no palco com o público já eufórico e ansioso gritando pelo vocalista de uma das mais aclamadas bandas de heavy metal de todos os tempos. "Trumpets of Jericho" do album "The Chemical Wedding" inicia o espetáculo, com Bruce Dickinson correndo pelo palco feito um alucinado, dando dor de cabeça aos fotógrafos que corriam de um lado ao outro tentando fotografá-lo.
A banda que o acompanhava já entrou para a história do metal: Adrian Smith em plena forma e dispensando maiores comentários: maravilhoso. Roy Z (guitarra) e Eddie Cassilas (baixo) estavam um pouco tímidos no início, mas depois se soltaram pelo palco. O baterista David Ingraham, apesar de não ter saído de trás de seu instrumento para dizer "Hello", tocou com perfeição todas as músicas.
A músicas tocadas no show foram "King In Crimson", "Book of Thel", "Killing Floor", "The Tower", "Gates of Urizen", "Jerusalem" e, é claro, a faixa-título "Chemical Wedding". Esta última começou carregada por um clima especial, com uma narração de Bruce Dickinson tendo apenas seu rosto iluminado por uma luz vermelha.
Tocaram também "Tears of The Dragon", "Laughing in the Hiding Bush", "Darkside Aquarius", "Accident of Birth" e "Road to Hell". Não ficaram de fora os antigos clássicos do Iron Maiden como "2 Minutes to Midnight", "Powerslave" e "Fligh of Icarus" que encerrou o show, (o que mostra a competência de Bruce já que os vocais desta música são super difíceis). Simplesmente inesquecível esta quarta-feira.
Para matar a saudade, fique aqui com uma parte desse show histórico:
Ritchie Blackmore foi um dos fundadores do Deep Purple em 1968 juntamente com Rod Evans, Nick Simper, Jon Lord e Ian Paice. A banda rapidamente obteve sucesso com sua regravação de Hush, de Joe South.
O primeiro album com a clássica formação do Purple (Ian Guilan e Roger Glover) de estúdio , In Rock, revolucionou o som da banda, tomando um rumo mais pesado. Ritchie, na época, descreveu o vocal de Ian Gillan como "gritos profundos com uma pegada de blues". Canções de In Rock incluem Speed King e Child in Time.
O Deep Purple então gravou seu álbum mais conhecido, Machine Head, no estúdio móvel dos Rolling Stones em Montreux, Suíça. A banda originalmente pretendia gravar num casino em Montreux mas, na noite anterior ao início da gravação, o casino estava reservado para um concerto de Frank Zappa (com os membros do Deep Purple na platéia). Neste show, alguém da platéia disparou um sinalizador no piso feito de bambu. Isso provocou um grande incêndio e o casino foi destruído. A tragédia foi documentada na letra do que se tornaria a mais famosa música do Deep Purple: Smoke on the Water. O riff de abertura dessa música é considerado por muitos como o mais distinto e original já gravado.
anto com o Deep Purple quanto com o Rainbow, Ritchie Blackmore tocou quase que exclusivamente com guitarras Fender Stratocaster, geralmente com o captador central retirado ou desligado.
Em seus solos, Ritchie combinava escalas de blues e frases em escalas menores da música clássica européia, fundando o que depois foi chamado de "escola neoclássica" da guitarra, muito popularizada pelo metal neo-classico.
Ele começou a estudar bateria aos treze anos influenciado por Keith Moon (The Who) e Bill Bruford (King Crimson, Yes, Earthworks). Peart, considerado um dos maiores bateristas do mundo, entrou oficialmente no Rush no dia do aniversário de Geddy Lee, 29 de julho de 1974, duas semanas depois da primeira turnê americana do grupo. Tocou com um Kit Slingerland prata abrindo concertos do Uriah Heep e Manfred Mann à frente de 11.642 pessoas no Civic Arena, Pittsburgh, Pennsylvania, EUA. em 14 de agosto de 1974. Seu primeiro registro musical gravado em disco é de 1975, com o lançamento do segundo disco da banda, entitulado Fly by Night.
Em suas performances, combina velocidade espantosa, técnica e uma criatividade únicas. Influenciou gerações inteiras de bateristas e obteve a reverência de grandes nomes do jazz. Neil tem o costume de fazer solos experimentais durante os concertos, abordando neles sua história pessoal e da bateria mundial: elementos de rock, jazz, percussão latina e africana são facilmente reconhecíveis.
De 1994 a 1995, estudou com Freddie Gruber e revisou sua maneira de tocar, abordando o traditional grip e uma pegada jazzística, o resultado pode ser conferido no álbum Test For Echo (1996).
Entre 1980 e 1986 acumulou os mais variados prêmios da Modern Drummer - a mais conceituada publicação sobre bateria e percussão do mundo. Ainda em 1986 foi considerado "the best all around" e elevado à condição de "hors concours", tornando-se "inelegível" nas principais categorias da revista. A saga deste gênio das baquetas parece fadada ao mítico: em 2001, a Revista Bilboard apontou o álbum Signals como "o maior desempenho de um baterista em estúdio em todos os tempos". Mesmo entrando após o lançamento do primeiro álbum intitulado "Rush", Peart tornou-se o centro das atenções da banda e principal letrista. Entre os bateristas influenciados por ele se destaca Mike Portnoy da banda norte-americanaDream Theater e basicamente toda uma geração de bateristas da vertente progressiva.
Desde o ingresso no Rush tornou-se o principal letrista da banda. Seus textos falam sobre temas complexos, influenciados de muita filosofia, mitologia e ficção científica. Além disso, escreveu os livros "Masked Rider" (1996), "Ghost Rider" (2002) e "Travelling Music" (2005) e "Roadshow: Landscape With Drums" (2006), além de diversos artigos e contos.
E para Neal Peart a nossa homenagem para um dos maiores mestres das baquetas de todos os tempos.
Começando na guitarra e saxofone, mas desde o fim dos anos 80 (a maior parte da sua carreira profissional) ele tem sido um baixista em populares bandas de hard rock.
Em 1990, mais de 50 músicos estavam sendo testados para a banda de Ozzy Osbourne, e Inez ganhou a posição de baixista. No período de de um mês, Inez estava tocando ao vivo no concerto de Osbourne no Wembley Stadium.
Inez estava por perto para o álbum No More Tears em 1991, Inez é creditado por "inspiração" no baixo e também apareceu no álbum ao vivo de Osbourne em 1993, Live and Loud, mas no final de 1993 Inez havia migrado para o seu próximo projeto. O baixista do Alice in Chains, Mike Starr, deixou o grupo após o lançamento de Dirt e Inez o substituiu.
Inez participou de turnês em 1993 com o Alice in Chains em suporte do álbum Dirt, e o grupo participou na edição de 1993 do festival Lollapalooza. O próximo lançamento do AIC, Jar of Flies, estava pronto para lançamento em 1994 com Inez gravando as partes de baixo. (Este álbum estreou no nº1 nas paradas de vendas de álbum, o primeiro EP a fazer isso).
Inez gravou novamente com a banda para o lançamento auto-intitulado de 1995. Este álbum também estreou no nº1. Inez pode ser visto aparecendo com Alice in Chains no MTV Unplugged, de 1996, um dos poucos concertos ao vivo que o grupo tocou junto em três anos.
Mike Inez é referencia para qualquer baxista na ativa e merece a nossa homenagem neste blog!
Metal Rules Mike Inez!
Veja Mike Inez na ativa em sua melhor linha de baixo:
Miland "Mille" Petrozza é um guitarrista e vocalista que começou a tocar ainda no colégio, numa banda chamada Tyrant. Ele posteriormente fundou a banda Tormentor em 1982, mas pouco tempo depois a renomeou para Kreator.
A banda, influenciada pelo Black Metal "old school" de bandas como Venom, tem inlfuenciado a cena mais brutal do metal desde então. Grupos como Dimmu Borgir, Vader e Napalm Death gravaram músicas do grupo thrash germânico.
Não há como não citar a importância de Mille Petrozza na cena thrash e como não lembrar da sua performance como guitarrista e grande compositor.
Aqui vai mais uma homenagem a um dos pais do Thrash alemão.
Fique com Kreator detonando Peoples of the Lies ao vivo:
Andreas "Andi" Deris é vocalista da banda Helloween, tem uma ativa carreira solo, bem como seu próprio estúdio de gravação em Tenerife, Espanha.
Andi começou a cantar em sua primeira banda, chamada Paranoid, aos 15 anos. Dois anos depois mudaram o nome da banda para Nameless, onde tocava com seu amigo de escola, o bateristaRalph Maison, que futuramente participaria dos álbuns solo de Andi. Aos 19 anos, já na banda Kymera, gravou seu primeiro álbum, o No Mercy.
Em 1987, ao lado de Dennis Ward, Costa Zaphiriou e Alfred Koffler, torna-se o vocalista da banda Pink Cream 69, eles ficam bastante populares e recebem convites de várias gravadoras. Assinam contrato com a CBS (hoje Sony Music) e fazem turnê pela Europa, América e Japão. Andi gravou três álbuns com o Pink Cream.
Em 1993, com a banda Helloween totalmente desestruturada com a saída do vocalista Michael Kiske, Andi é chamado para assumir os vocais dessa matadora banda alemã.
Polêmicas a parte, foi com Andi nos vocais que o Helloween gravou a maior parte de sua discografia, tendo emplacado sucessos de público com Master of Rings, Time of the Oath, Better than Raw e Gambling to the Devil.
Andi também assume no Helloween o posto deixado por Hansen na dupla de composição com Michael Weikath, emplacando os maiores hits dessa nova fase da banda.
O que se pode dizer de Andi Deris é que ele tem uma vóz única, sendo incapaz de ser confundida no mundo do metal, além de ser um perfeito frontman para uma banda adorada pelos bons fãns do metal pesado.
É para Deris a nossa homenagem neste post, celebrando uma das melhores vozes do metal mundial!