
Lá se vão quase 10 anos da passagem de Bruce Dickinson pelo palco do Via Funchal, numa audição para casa lotada onde inclusive foi rergistrado para um "possível" album ao vivo, que no mundo da pirataria passou a ser conhecido como "Scream for my Brazil".
O SHOW
Como não lembrar quando as luzes se apagaram e, ao toque de uma sirene, o show começa. Bruce e a banda entraram no palco com o público já eufórico e ansioso gritando pelo vocalista de uma das mais aclamadas bandas de heavy metal de todos os tempos. "Trumpets of Jericho" do album "The Chemical Wedding" inicia o espetáculo, com Bruce Dickinson correndo pelo palco feito um alucinado, dando dor de cabeça aos fotógrafos que corriam de um lado ao outro tentando fotografá-lo.
A banda que o acompanhava já entrou para a história do metal: Adrian Smith em plena forma e dispensando maiores comentários: maravilhoso. Roy Z (guitarra) e Eddie Cassilas (baixo) estavam um pouco tímidos no início, mas depois se soltaram pelo palco. O baterista David Ingraham, apesar de não ter saído de trás de seu instrumento para dizer "Hello", tocou com perfeição todas as músicas.
A músicas tocadas no show foram "King In Crimson", "Book of Thel", "Killing Floor", "The Tower", "Gates of Urizen", "Jerusalem" e, é claro, a faixa-título "Chemical Wedding". Esta última começou carregada por um clima especial, com uma narração de Bruce Dickinson tendo apenas seu rosto iluminado por uma luz vermelha.
Tocaram também "Tears of The Dragon", "Laughing in the Hiding Bush", "Darkside Aquarius", "Accident of Birth" e "Road to Hell". Não ficaram de fora os antigos clássicos do Iron Maiden como "2 Minutes to Midnight", "Powerslave" e "Fligh of Icarus" que encerrou o show, (o que mostra a competência de Bruce já que os vocais desta música são super difíceis). Simplesmente inesquecível esta quarta-feira.
Para matar a saudade, fique aqui com uma parte desse show histórico:
O SHOW
Como não lembrar quando as luzes se apagaram e, ao toque de uma sirene, o show começa. Bruce e a banda entraram no palco com o público já eufórico e ansioso gritando pelo vocalista de uma das mais aclamadas bandas de heavy metal de todos os tempos. "Trumpets of Jericho" do album "The Chemical Wedding" inicia o espetáculo, com Bruce Dickinson correndo pelo palco feito um alucinado, dando dor de cabeça aos fotógrafos que corriam de um lado ao outro tentando fotografá-lo.
A banda que o acompanhava já entrou para a história do metal: Adrian Smith em plena forma e dispensando maiores comentários: maravilhoso. Roy Z (guitarra) e Eddie Cassilas (baixo) estavam um pouco tímidos no início, mas depois se soltaram pelo palco. O baterista David Ingraham, apesar de não ter saído de trás de seu instrumento para dizer "Hello", tocou com perfeição todas as músicas.
A músicas tocadas no show foram "King In Crimson", "Book of Thel", "Killing Floor", "The Tower", "Gates of Urizen", "Jerusalem" e, é claro, a faixa-título "Chemical Wedding". Esta última começou carregada por um clima especial, com uma narração de Bruce Dickinson tendo apenas seu rosto iluminado por uma luz vermelha.
Tocaram também "Tears of The Dragon", "Laughing in the Hiding Bush", "Darkside Aquarius", "Accident of Birth" e "Road to Hell". Não ficaram de fora os antigos clássicos do Iron Maiden como "2 Minutes to Midnight", "Powerslave" e "Fligh of Icarus" que encerrou o show, (o que mostra a competência de Bruce já que os vocais desta música são super difíceis). Simplesmente inesquecível esta quarta-feira.
Para matar a saudade, fique aqui com uma parte desse show histórico:
Scream for me São Paulo! Eu estive lá!
ResponderExcluirO povo ovacionou Tear of the Dreagon, mas o auge foi 2 Minutes for Midnight! Alguns meses antes o Iron tinha se apresentado em São Paulo com o Blaze Bailey, o que só aumentou a admiração dos fãs do Metal para com o Bruce!