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quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
domingo, 27 de dezembro de 2009
Dentro de instantes resenharei Unarmed!
O polêmico álbum de releituras do Helloween já está em minhas mãos!
Influências Re- visitadas: Metallica
Tá, vou tentar a cada mês postar uma coluna das influências das minhas queridas e preferidas influências. Vou começar pelo Metallica, já que aqui mais parece um blog de pagapau dos caras hauhauhau
1. Diamond Head - Diamond Head é uma banda britânica de heavy metal formada em 1976 na cidade de Stourbridge, Inglaterra. Foi uma das primeiras bandas da New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM) e o que se pode perceber é a sua forte influência em bandas como Metallica e Megadeth. A banda gravou fitas cassetes demo entre 1977 e 1979 e ganhou muita atençao na turne com AC/DC e Iron Maiden. Seu primeiro album, Lightning to the Nations, foi gravado em 1980 na Happy Face Records e seu sucesso acarrretou mais tarde um contrato com a MCA Records em 1981 saindo mais dois albuns, Borrowed Time e Canterbury, gravados em 1982 e 1983.A banda acabou logo após. Deles, o Metallica sempre executa I Am Evil.
2. Motörhead - James Hetfield disse numa entrevista, que a sua principal inspiração quando formou o Metallica, foi o Motörhead. Lemmy, vocalista e baixista do Motörhead já participou de alguns shows do Metallica!
3. Mercyful Fate - "O Lars e o Kirk, por exemplo, sempre tocavam músicas do Mercyful Fate durante as sessões de afinação antes dos shows no último mês da última turnê para tentarem decidir qual seria a escolhida para entrar no álbum. Mesmo assim, não conseguimos escolher nenhuma, então, como não poderíamos gravar todas elas, tivemos que fazer seis em uma só [risos]. No final das contas, temos dez minutos de Mercyful Fate no disco, puro crank, crank, crank! Ficou demais, total heavy metal. O Mercyful Fate é dessas bandas verdadeiras, com eles não há fingimentos nem frescuras, ao contrário dessas merdas de hoje em dia, tipo aquela porra do Korn, que se acham o “novo” metal. O Mercyful Fate é real, os riffs são assustadores, e é claro que eles tiveram muita influência sobre nós." (Jason Newstad na época do lançamento do Garage In.)
4. Misfits - O nome da banda foi tirado do último filme da atriz Marilyn Monroe, The Misfits. Durante os anos de sua formação mais clássica, a banda não saiu do underground de Nova Iorque. Não venderam muitos discos, não lotaram arenas, não tiveram repercussão na grande imprensa musical e não impressionaram praticamente ninguém com os seus músicos apenas medianos e letras baseadas em filmes de terror classe B (entre outras canções, gravaram "Night of the Living Dead", "Brain Eaters", "Vampira", "Mommy, Can I Go Out and Kill Tonight?", "I Turned Into a Martian" e "Halloween").
5. Saxon
Para bom conhecedor do Metallica, o Saxon está tão presente na sua carreira quanto o Diamond Head e o Motörhead. Lars era um aficcionado pela banda e inclusive eles chegaram a abrir um show da banda nos primórdios da sua carreira.
6. Iron Maiden - não é necessário dizer o porquê...
7. Black Sabbath - este idem
1. Diamond Head - Diamond Head é uma banda britânica de heavy metal formada em 1976 na cidade de Stourbridge, Inglaterra. Foi uma das primeiras bandas da New Wave of British Heavy Metal (NWOBHM) e o que se pode perceber é a sua forte influência em bandas como Metallica e Megadeth. A banda gravou fitas cassetes demo entre 1977 e 1979 e ganhou muita atençao na turne com AC/DC e Iron Maiden. Seu primeiro album, Lightning to the Nations, foi gravado em 1980 na Happy Face Records e seu sucesso acarrretou mais tarde um contrato com a MCA Records em 1981 saindo mais dois albuns, Borrowed Time e Canterbury, gravados em 1982 e 1983.A banda acabou logo após. Deles, o Metallica sempre executa I Am Evil.
2. Motörhead - James Hetfield disse numa entrevista, que a sua principal inspiração quando formou o Metallica, foi o Motörhead. Lemmy, vocalista e baixista do Motörhead já participou de alguns shows do Metallica!
3. Mercyful Fate - "O Lars e o Kirk, por exemplo, sempre tocavam músicas do Mercyful Fate durante as sessões de afinação antes dos shows no último mês da última turnê para tentarem decidir qual seria a escolhida para entrar no álbum. Mesmo assim, não conseguimos escolher nenhuma, então, como não poderíamos gravar todas elas, tivemos que fazer seis em uma só [risos]. No final das contas, temos dez minutos de Mercyful Fate no disco, puro crank, crank, crank! Ficou demais, total heavy metal. O Mercyful Fate é dessas bandas verdadeiras, com eles não há fingimentos nem frescuras, ao contrário dessas merdas de hoje em dia, tipo aquela porra do Korn, que se acham o “novo” metal. O Mercyful Fate é real, os riffs são assustadores, e é claro que eles tiveram muita influência sobre nós." (Jason Newstad na época do lançamento do Garage In.)
4. Misfits - O nome da banda foi tirado do último filme da atriz Marilyn Monroe, The Misfits. Durante os anos de sua formação mais clássica, a banda não saiu do underground de Nova Iorque. Não venderam muitos discos, não lotaram arenas, não tiveram repercussão na grande imprensa musical e não impressionaram praticamente ninguém com os seus músicos apenas medianos e letras baseadas em filmes de terror classe B (entre outras canções, gravaram "Night of the Living Dead", "Brain Eaters", "Vampira", "Mommy, Can I Go Out and Kill Tonight?", "I Turned Into a Martian" e "Halloween").
5. Saxon
Para bom conhecedor do Metallica, o Saxon está tão presente na sua carreira quanto o Diamond Head e o Motörhead. Lars era um aficcionado pela banda e inclusive eles chegaram a abrir um show da banda nos primórdios da sua carreira.
6. Iron Maiden - não é necessário dizer o porquê...
7. Black Sabbath - este idem
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
A despedida do Running Wild
Running Wild é daquelas bandas que dispensam apresentação. É sabido por todos metalheads que eles nos deixaram um pouco órfãos neste ano, quando anunciaram seu último show e resolveram encerrar sua carreira no último Wacken Open Air.
Para ficar registrado este momento, a banda anunciou o lançamento do DVD Running Wild Last Show live in Wacken Open Air.
Vale a pena aguardar. Enquanto isto, vemos um pouquinho disto aqui com Black Hand Inn
Para ficar registrado este momento, a banda anunciou o lançamento do DVD Running Wild Last Show live in Wacken Open Air.
Vale a pena aguardar. Enquanto isto, vemos um pouquinho disto aqui com Black Hand Inn
Helloween - a polêmica do fim de ano
O Helloween está comemorando seus 25 anos de forma inusitada, talvez até excêntrica.
Com o lançamento do "Unarmed - Best-Of 25th Anniversary", álbum de releituras de alguns de seus clássicos, a banca lança uma forte polêmica sobre o seu resultado. Como prévia, a banda já divulgou o clipe para a nova versão de Dr. Stein. E ele é exatamente o que a banda descreveu - "um vídeo cômico onde os caras não se levam tão a sério e intencionalmente apresentam a banda de uma forma muito auto-irônica!"
Minha impressão é de que Unarmed está sendo alvo de um grande preconceito.
Primeiro, a versão de Dr. Stein no video já é bem diferente do que ouvimos na prévia divulgada nas últimas semanas nos canais de video online. Depois, esta versão para o clássico está muito bem sacada, bem rock n'roll e até original. Vale a pena conferir sim pela diversão e pelo bom gosto que banda mantém! Headbangers, abram suas mentes e divirtam-se também, este álbum é para comemorar, rir, refletir sobre o trabalho de uma dos maiores ícones do Heavy Metal.
Lembrem-se, Gambling With The Devil foi um grande álbum e os shows da banda continuam matadores. Eles acabaram de sair de uma turnê fantástica ao lado do Gamma Ray. Eles não nos trairam e sim nos brindaram com um capítulo mais que divertido de sua fantástica história.
Divertam-se com "Unarmed - Best-Of 25th Anniversary"!
O clipe da regravação da música Dr. Stein para o álbum "Unarmed - Best-Of 25th Anniversary" já está desponivel no canal do YouTube da JVC/Victor.
Com o lançamento do "Unarmed - Best-Of 25th Anniversary", álbum de releituras de alguns de seus clássicos, a banca lança uma forte polêmica sobre o seu resultado. Como prévia, a banda já divulgou o clipe para a nova versão de Dr. Stein. E ele é exatamente o que a banda descreveu - "um vídeo cômico onde os caras não se levam tão a sério e intencionalmente apresentam a banda de uma forma muito auto-irônica!"
Minha impressão é de que Unarmed está sendo alvo de um grande preconceito.
Primeiro, a versão de Dr. Stein no video já é bem diferente do que ouvimos na prévia divulgada nas últimas semanas nos canais de video online. Depois, esta versão para o clássico está muito bem sacada, bem rock n'roll e até original. Vale a pena conferir sim pela diversão e pelo bom gosto que banda mantém! Headbangers, abram suas mentes e divirtam-se também, este álbum é para comemorar, rir, refletir sobre o trabalho de uma dos maiores ícones do Heavy Metal.
Lembrem-se, Gambling With The Devil foi um grande álbum e os shows da banda continuam matadores. Eles acabaram de sair de uma turnê fantástica ao lado do Gamma Ray. Eles não nos trairam e sim nos brindaram com um capítulo mais que divertido de sua fantástica história.
Divertam-se com "Unarmed - Best-Of 25th Anniversary"!
O clipe da regravação da música Dr. Stein para o álbum "Unarmed - Best-Of 25th Anniversary" já está desponivel no canal do YouTube da JVC/Victor.
domingo, 20 de dezembro de 2009
Gamma Ray plageia Iron e Judas?
Novo álbum à vista! Gamma Ray deverá nos brindar com mais um de inéditas. A dúvida cruel será entre termos um álbum tão bom quanto Land of Free II ou teremos mais um Majestic...
Já expressei por aqui meu desapontamento com as bandas de metal da europa que entraram numa fase de baixa criatividade. Hoje, todas soam iguais.
A polêmica da vez não é nenhuma novidade. O fato de vários sons do Gamma Ray serem ditos como plágio de bandas como Judas Priest e Iron Maiden alimentam desavenças pela internet. O próprio Hansen já afirmou na época do New Order que era óbvio que haviam citações e passagens maidenianas e pristianas em suas músicas, pois afinal estas são suas maiores referências.
Mas parece que lá vem mais lenha para a fogueira. Quem ouve Hail To the Metal, novo som já divulgado ao vivo pela turma do Hansen já percebeu a semelhança da mesma com a música Metal Gods do Judas Priest.
Enquanto não sai o novo trabalho do Gamma Ray, ai vai uma prévia com eles executando Hail To the Metal ao vivo no Wacken 2009.
Já expressei por aqui meu desapontamento com as bandas de metal da europa que entraram numa fase de baixa criatividade. Hoje, todas soam iguais.
A polêmica da vez não é nenhuma novidade. O fato de vários sons do Gamma Ray serem ditos como plágio de bandas como Judas Priest e Iron Maiden alimentam desavenças pela internet. O próprio Hansen já afirmou na época do New Order que era óbvio que haviam citações e passagens maidenianas e pristianas em suas músicas, pois afinal estas são suas maiores referências.
Mas parece que lá vem mais lenha para a fogueira. Quem ouve Hail To the Metal, novo som já divulgado ao vivo pela turma do Hansen já percebeu a semelhança da mesma com a música Metal Gods do Judas Priest.
Enquanto não sai o novo trabalho do Gamma Ray, ai vai uma prévia com eles executando Hail To the Metal ao vivo no Wacken 2009.
Novo DVD do Metallica antecipa o que veremos em janeiro
Após lançar um DVD ao vivo gravado na França, “Français Pour Une Nuit”, e disponível apenas naquele país, o Metallica anuncia o lançamento de um novo DVD, desta vez com o registro de shows realizados no México e disponível para toda a América Latina.
“Pasion y Gloria: Tres Noches En La Ciudad de Mexico” traz imagens dos shows feitos nos dias 04, 06 e 07 de junho deste ano no estádio Foro Sol, na Cidade do México, para uma platéia que somou mais de 155 mil fãs nas três noites.
Cada uma das apresentações teve um repertório diferenciado, contando ao total com 34 músicas. Todas elas estão incluídas na edição de DVD duplo, além de entrevistas com os integrantes da banda. “Pasion y Gloria: Tres Noches En La Ciudad de Mexico” também estará disponível em DVD/Blu-Ray simples, DVD e CD duplo em ‘digipack’, e edição de luxo com dois DVDs e dois CDs.
As quatro edições estarão disponíveis apenas no Brasil e no México. O DVD trará legendas em espanhol e a edição brasileira legendas em português. No Brasil o DVD “Pasion y Gloria: Tres Noches En La Ciudad de Mexico” estará disponível a partir de 08 de dezembro. Na Argentina e Chile dois dias mais tarde.
Confira o repertório de todas as versões:
DVD & Blu-Ray:
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
11. All Nightmare Long
12. The Day That Never Comes
13. Master Of Puppets
14. Fight Fire With Fire
15. Nothing Else Matters
16. Enter Sandman
17. The Wait
18. Hit The Lights
19. Seek & Destroy
DVD & 2 CDs:
DVD
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
11. All Nightmare Long
12. The Day That Never Comes
13. Master Of Puppets
14. Fight Fire With Fire
15. Nothing Else Matters
16. Enter Sandman
17. The Wait
18. Hit The Lights
19. Seek & Destroy
CD 1
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
CD 2
01. All Nightmare Long
02. The Day That Never Comes
03. Master Of Puppets
04. Fight Fire With Fire
05. Nothing Else Matters
06. Enter Sandman
07. The Wait
08. Hit The Lights
09. Seek & Destroy
2 DVDs & 2 CDs:
DVD 1
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
11. All Nightmare Long
12. The Day That Never Comes
13. Master Of Puppets
14. Fight Fire With Fire
15. Nothing Else Matters
16. Enter Sandman
17. The Wait
18. Hit The Lights
19. Seek & Destroy
DVD 2
01. That Was Just Your Life
02. The End Of The Line
03. Holier Than Thou
04. Cyanide
05. Blackened
06. Helpless
07. Trapped Under Ice
08. Turn The Page
09. The Prince
10. No Remorse
11. Fuel
12. Wherever I May Roam
13. Harvester Of Sorrow
14. Fade To Black
15. ...And Justice For All
16. Dyers Eve
CD 1
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
CD 2
01. All Nightmare Long
02. The Day That Never Comes
03. Master Of Puppets
04. Fight Fire With Fire
05. Nothing Else Matters
06. Enter Sandman
07. The Wait
08. Hit The Lights
09. Seek & Destroy
“Pasion y Gloria: Tres Noches En La Ciudad de Mexico” traz imagens dos shows feitos nos dias 04, 06 e 07 de junho deste ano no estádio Foro Sol, na Cidade do México, para uma platéia que somou mais de 155 mil fãs nas três noites.
Cada uma das apresentações teve um repertório diferenciado, contando ao total com 34 músicas. Todas elas estão incluídas na edição de DVD duplo, além de entrevistas com os integrantes da banda. “Pasion y Gloria: Tres Noches En La Ciudad de Mexico” também estará disponível em DVD/Blu-Ray simples, DVD e CD duplo em ‘digipack’, e edição de luxo com dois DVDs e dois CDs.
As quatro edições estarão disponíveis apenas no Brasil e no México. O DVD trará legendas em espanhol e a edição brasileira legendas em português. No Brasil o DVD “Pasion y Gloria: Tres Noches En La Ciudad de Mexico” estará disponível a partir de 08 de dezembro. Na Argentina e Chile dois dias mais tarde.
Confira o repertório de todas as versões:
DVD & Blu-Ray:
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
11. All Nightmare Long
12. The Day That Never Comes
13. Master Of Puppets
14. Fight Fire With Fire
15. Nothing Else Matters
16. Enter Sandman
17. The Wait
18. Hit The Lights
19. Seek & Destroy
DVD & 2 CDs:
DVD
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
11. All Nightmare Long
12. The Day That Never Comes
13. Master Of Puppets
14. Fight Fire With Fire
15. Nothing Else Matters
16. Enter Sandman
17. The Wait
18. Hit The Lights
19. Seek & Destroy
CD 1
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
CD 2
01. All Nightmare Long
02. The Day That Never Comes
03. Master Of Puppets
04. Fight Fire With Fire
05. Nothing Else Matters
06. Enter Sandman
07. The Wait
08. Hit The Lights
09. Seek & Destroy
2 DVDs & 2 CDs:
DVD 1
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
11. All Nightmare Long
12. The Day That Never Comes
13. Master Of Puppets
14. Fight Fire With Fire
15. Nothing Else Matters
16. Enter Sandman
17. The Wait
18. Hit The Lights
19. Seek & Destroy
DVD 2
01. That Was Just Your Life
02. The End Of The Line
03. Holier Than Thou
04. Cyanide
05. Blackened
06. Helpless
07. Trapped Under Ice
08. Turn The Page
09. The Prince
10. No Remorse
11. Fuel
12. Wherever I May Roam
13. Harvester Of Sorrow
14. Fade To Black
15. ...And Justice For All
16. Dyers Eve
CD 1
01. The Ecstasy Of Gold
02. Creeping Death
03. For Whom The Bell Tolls
04. Ride The Lightning
05. Disposable Heroes
06. One
07. Broken, Beat & Scarred
08. The Memory Remains
09. Sad But True
10. The Unforgiven
CD 2
01. All Nightmare Long
02. The Day That Never Comes
03. Master Of Puppets
04. Fight Fire With Fire
05. Nothing Else Matters
06. Enter Sandman
07. The Wait
08. Hit The Lights
09. Seek & Destroy
sábado, 19 de dezembro de 2009
Novo projeto trará a voz lendária de Michael Kiske
O ex-vocalista do Helloween, Michael Kiske, se juntou a Dennis Ward (baixo) e Kosta Zafiriou (bateria), da banda alemã PINK CREAM 69, para um novo projeto intitulado UNISONIC. O guitarrista suíço Mandy Meyer, que já tocou com ASIA, GOTTHARD e KROKUS completa a formação do grupo.
O UNISONIC marca o primeiro envolvimento de Kiske como parte de uma banda em quase 16 anos. Após ter saído do Helloween no fim de 1993, ele participou de diversos projetos e lançou vários álbuns solo, mas não fez parte de uma banda até agora.
Enquanto colaborava com Ward e Zafiriou no projeto PLACE VENDOME quatro anos atrás, Kiske encontrou duas almas gêmeas musicais. Eles acabaram gravando dois álbuns do projeto PLACE VENDOME antes de decidirem unir forças em uma nova banda. Ward, que já produziu um álbum do KROKUS, sugeriu Meyer como a adição perfeita para o grupo na vaga de guitarrista.
Compartilhando a visão de uma banda de rock livre de qualquer limitação musical, o quarteto já começou a compor as músicas para seu álbum de estréia, que está agendado para lançamento no semestre que vem.
Kiske, dono de uma das mais extraordinárias vozes do rock contemporâneo, explica a motivação de se tornar parte de uma banda novamente: “Desde as produções do PLACE VENDOME, eu fiquei impressionado com as habilidades de Dennis Ward como compositor e produtor. Desde então estivemos trocando idéias sobre podermos fazer mais coisas juntos no futuro, então a idéia resultou numa nova banda. Eu estava ficando um pouco cansado de fazer tudo sozinho por tantos anos, então eu achei que era a coisa certa a fazer agora. Nós só iremos nos beneficiar trabalhando juntos. Não importa o quão bom você é com seu trabalho solo, quatro pessoas sempre serão melhores que uma, eu acho, se eles ‘funcionarem’ juntos. E uma banda de verdade é uma boa razão para finalmente sair numa turnê novamente. Após 17 anos, mal posso esperar para voltar aos palcos e me diverir um pouco com a banda e com os fãs!”
A partir de julho de 2010, o UNISONIC estará participando de festivas em toda a Europa. A agenda para outros locais também estão sendo planejados.
Aqui vai uma palhinha do que devemos esperar, pois Place Vendome já foi um grande álbum!
O UNISONIC marca o primeiro envolvimento de Kiske como parte de uma banda em quase 16 anos. Após ter saído do Helloween no fim de 1993, ele participou de diversos projetos e lançou vários álbuns solo, mas não fez parte de uma banda até agora.
Enquanto colaborava com Ward e Zafiriou no projeto PLACE VENDOME quatro anos atrás, Kiske encontrou duas almas gêmeas musicais. Eles acabaram gravando dois álbuns do projeto PLACE VENDOME antes de decidirem unir forças em uma nova banda. Ward, que já produziu um álbum do KROKUS, sugeriu Meyer como a adição perfeita para o grupo na vaga de guitarrista.
Compartilhando a visão de uma banda de rock livre de qualquer limitação musical, o quarteto já começou a compor as músicas para seu álbum de estréia, que está agendado para lançamento no semestre que vem.
Kiske, dono de uma das mais extraordinárias vozes do rock contemporâneo, explica a motivação de se tornar parte de uma banda novamente: “Desde as produções do PLACE VENDOME, eu fiquei impressionado com as habilidades de Dennis Ward como compositor e produtor. Desde então estivemos trocando idéias sobre podermos fazer mais coisas juntos no futuro, então a idéia resultou numa nova banda. Eu estava ficando um pouco cansado de fazer tudo sozinho por tantos anos, então eu achei que era a coisa certa a fazer agora. Nós só iremos nos beneficiar trabalhando juntos. Não importa o quão bom você é com seu trabalho solo, quatro pessoas sempre serão melhores que uma, eu acho, se eles ‘funcionarem’ juntos. E uma banda de verdade é uma boa razão para finalmente sair numa turnê novamente. Após 17 anos, mal posso esperar para voltar aos palcos e me diverir um pouco com a banda e com os fãs!”
A partir de julho de 2010, o UNISONIC estará participando de festivas em toda a Europa. A agenda para outros locais também estão sendo planejados.
Aqui vai uma palhinha do que devemos esperar, pois Place Vendome já foi um grande álbum!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Me aturem até o dia 25 de janeiro
Bom, enquanto eu aguardo o show do Metallica, quem continuar por aqui vai ter de aturar eu sistematicamente rasgando seda pra eles.
E este video é para aqueles que ousam falar mal de Lars!
E este video é para aqueles que ousam falar mal de Lars!
Três músicas para uma sexta-feira
Quarta-feira eu vi a Orquestra de Câmara da ULBRA apresentando o seu Clássicos do Rock.
O show é fantástico, contando inclusive com o Nei Lisboa cantando Beatles e Stones. Mas quatro músicas foram muito foda!
O show é fantástico, contando inclusive com o Nei Lisboa cantando Beatles e Stones. Mas quatro músicas foram muito foda!
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
O Them Crooked Vultures finalmente entrou no meu MP4
O Them Crooked Vultures finalmente entrou no meu MP4. Demorei para ir atras deste super projeto, mas agora estou o degustando, com moderação. Mas é evidente que como um bom vinho, é impossível sorvir somente uma única vez.
Em tempo: para quem está por fora, o Them Crooked Vultures é um projeto formado por nada mais nada menos que John Paul Jones (Led Zeppelin), Josh Homme (Queens of the Stone Age e Kyuss) e Dave Grohl (Nirvana e Foo Fighters).
Em tempo: para quem está por fora, o Them Crooked Vultures é um projeto formado por nada mais nada menos que John Paul Jones (Led Zeppelin), Josh Homme (Queens of the Stone Age e Kyuss) e Dave Grohl (Nirvana e Foo Fighters).
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
Uma trégua no trash
Bom, quem tem acompanhado minhas postagens aqui já notou que faz algum tempinho que a minha preferência pelo trash metal se sobre sai frente ao clássico heavy metal de outrora. Em parte é porque eu não me encanto mais com os lançamentos de bandas como Edguy, Angra, Hammerfall, Avantasia, André Matos, Stratovarius, efim... Não que eu tenha perdido o gosto por vários albuns fantásticos destes, mas é que os últimos lançamentos nem chegam perto do passado e porque é evidente que tem muita coisa legal rolando no heavy metal americano, que na minha opinião, andou em baixa nos 90's e inicio deste século.
Bom, mas o fato é que estava eu navendo pelo youtube, ouvindo algumas "velharias", Whitesnake, Rainbow, Dio e lembrei de uma música que acho fantástica. Em 1975 o Rainbow tinha à sua frente nada mais nada menos do que o "Lord Voice" Ronnie James Dio. E da mistura de Balckmore e Dio saiu um dos maiores clássicos do rock - Man on the Silver Montain.
Eis que eu lembrei que uma banda de True Metal regravou este clássico!
Com vocês... Man on the Silver Montain com HAMMERFALL
Bom, mas o fato é que estava eu navendo pelo youtube, ouvindo algumas "velharias", Whitesnake, Rainbow, Dio e lembrei de uma música que acho fantástica. Em 1975 o Rainbow tinha à sua frente nada mais nada menos do que o "Lord Voice" Ronnie James Dio. E da mistura de Balckmore e Dio saiu um dos maiores clássicos do rock - Man on the Silver Montain.
Eis que eu lembrei que uma banda de True Metal regravou este clássico!
Com vocês... Man on the Silver Montain com HAMMERFALL
A notícia que abalou o mundo do rock

B O M B A ! ! ! Big Four sairá em tour em 2010!
Recentemente foi confirmado que METALLICA, SLAYER, MEGADETH e ANTHRAX dividirão o palco pela primeira vez, durante os shows do Sonisphere na Europa em Junho de 2010.
"Já era hora disso acontecer," diz Kerry King, do Slayer, "e já era hora dos fãs finalmente terem o que eles querem. Isso é incriível."
Scott Ian, guitarrista do ANTHRAX, concorda, comentando sobre a grandeza do anúncio. "As pessoas tem conversado sobre estas quatro bandas tocando juntas desde 1984," diz o músico. "Isso são vinte e seis anos de expectativa!! E o fato é, eu acredito que não só atenderemos as expectativas como iremos estilhaçá-las! Nunca antes quatro bandas tão influentes como nós quatro já fizeram isso. Imagine se The Beatles, Stones, The Who e Zeppelin já fizeram shows? Ou Sabbath, Priest, Maiden, Motörhead? Bem, posso estar exaltado aqui, mas como fã, é o quão grande eu sinto que isto é."
"Esta é a oportunidade de uma vida para fãs de heavy metal verem as quatro grandes bandas de heavy metal na história americana juntas num palco," conclui Dave Mustaine, líder do Megadeth. "Se sobrar pessoas que não bateram cabeça no final do festival, elas não pertencem a este lugar."
Os ingressos para os shows já estão disponíveis em www.sonispherefestivals.com
Imaginem a sequência abaixo!!!
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
Consuma sem moderação!
Ontem deu cria a minha lista dos melhores lançamentos do ano. Como Endgame já fritou meus timpanos de tanto que eu o ouvi nas minhas corridas matutinas, nos últimos dias tenho me dedicado a degustar o novo do Slayer. Mas tem um que não desgruda do meu cérebro. Ta lá, chicletíssimo... M U S E
domingo, 13 de dezembro de 2009
Depois de muito pensar... aqui vai a minha lista dos melhores lançamentos do rock em 2009
Como parâmetro é lógico que utilizei o meu gosto, e gosto é gosto... Patience!
Mas para ilustrar resolvi citar os reviews que selecionei no Whiplash, por melhor expressarem o que foi cada um destes albuns para mim!
1. Endgame - Megadeth
"O que é isso, meu irmão?! Dave Mustaine tá de brincadeira! Definitivamente. Depois do Sonic Boom do Kiss, este era o CD mais esperado pelos roqueiros de vergonha. Simplesmente excepcional. Não há adjetivos cabíveis pra pôr aqui no teclado do computador. Penso, penso e nada. Nada." Por Breno Airan | Em 15/10/09
2. Hordes of Chaos - Kreator
"Resultado: um disco que tem a violência de "Pleasure to Kill", a criatividade de "Violent Revolution" e identidade marcante do Kreator dos palcos, o entrosamento." Por Bruno Pasquini | Em 05/02/09
3. World Painted Blood - Slayer
"Não que o SLAYER precise provar alguma coisa para alguém, mas os caras acertaram a mão (de novo!). Em "World Painted Blood", recém-lançado trabalho do seminal quarteto thrasher da Bay Area, encontramos um dos melhores discos de 2009." Por Fernão Silveira | Em 06/12/09
4. Black Gives Way to Blue - Alice in Chains
"Se por acaso você criou certas regras na sua cabeça, abstraia, ouça o disco de mente aberta e terá 54 minutos de ótimas músicas, inspiradas e que honram o passado de umas das grandes bandas da história. Layne deve estar orgulhoso..." Por Leandro Freitas | Em 02/11/09
5. Sonic Boom - KISS
"Muito foi dito a respeito deste novo álbum e que finalmente o KISS voltaria à velha fórmula de sucesso dos discos lançados na década de setenta: sem frescuras, sem baladas e com apenas quatro caras loucos para compor e detonar." Enviado por Thiago Gacciona | Em 18/11/09
6. Resistance - Muse
"O resultado final foi “Resistance”, um excelente lançamento conceitual, inspirado em livros como o clássico “1984”, de George Orwell, e “The Grand Chessboard”, do cientista político Zbigniew Brzezinski, que trata sobre estratégias geopolíticas imperialistas dos norte-americanos. Sobre a sonoridade, o trio incorpora ao seu estilo moderno influências escancaradas de Queen, U2, pop, rock progressivo, música erudita e, até mesmo, hard rock." Por Doctor Robert | Em 12/12/09 www.whiplash.net
Mas para ilustrar resolvi citar os reviews que selecionei no Whiplash, por melhor expressarem o que foi cada um destes albuns para mim!
1. Endgame - Megadeth

2. Hordes of Chaos - Kreator

3. World Painted Blood - Slayer

4. Black Gives Way to Blue - Alice in Chains

5. Sonic Boom - KISS

6. Resistance - Muse

A evolução da espécie
Se não tivesse Guns n'Roses não haveria Velvet Revolver
Se não tivesse Mötley Crue não haveria Guns n'Roses
Antes de Mötley Crue tinha... Aerosmith
Antes de Aerosmith...
Galinha pôs o ovo...
Se não tivesse Mötley Crue não haveria Guns n'Roses
Antes de Mötley Crue tinha... Aerosmith
Antes de Aerosmith...
Galinha pôs o ovo...
Ouvindo o novo do Slayer

Sempre tive meus altos e baixos com o Slayer. Não! Não é nada contra eles, bem pelo contrário... É que minha aproximação com a banda é cheia de idas e vindas. Tem hiatos na minha relação com a banda...
Bom, deixando de lado estas subjetividades, eu não ouvi "Christ Illusion" (2006), então estou por fora do que o Slayer tem feito desde a volta do Dave Lombardo para a banda.
Mas conheço muito o som da banda, não só de apreciar como também de estudar vários riffs deles na guitarra.
A força do trash metal talvez more no fato de que seus representantes sejam nada mais nada menos que Slayer, Metallica, Megadeth, Testament, Kreator, Destruction, bandas que mesmo com décadas de estrada estão muito maduras neste início de século.
E com é bom saber que as minhas queridas bandas do trash mandaram muito bem em 2008 e 2009. São excelentes lançamentos, neste blog já postei sobre Kreator, Megadeth, Metallica, Testament (inclusive elegi o Testament como o melhor lançamento de 2008).
A nova pedrada do Slayer é digna de nota 10! Não que o SLAYER precise provar alguma coisa para alguém, mas os caras acertaram a mão (de novo!). Em "World Painted Blood", recém-lançado trabalho do seminal quarteto thrasher da Bay Area, encontramos um dos melhores discos de 2009. Conciso (11 músicas e menos de 40 minutos), moderno e brutal, trata-se de um trabalho facilmente comparável – em termos de qualidade, e não em tentativa de cópia de um passado de glórias, diga-se de passagem – a obras-primas como "Reign in Blood" (1986) ou "Seasons in the Abyss" (1990).
Me chama a atenção uma música em especial - World Painted Blood! Ela martela na mente, faz vibrar, sentir o que a banda quis passar com este novo album.
Mas tem outra que eu achei um diferencial no meio de tantos riffs, batidas e demonstrações de uma banda hiper em forma - Americon! Putz, que som!!! Diferente de tudo que o Slayer já fez, mas ta lá o DNA de Araya, Lombardo e da dupla King e Hanneman.
Ouça sem dó nem piedade!
Só aumentou a minha dúvida sobre quem foi o melhor em 2009...
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Faltam alguns dias para o ingresso do Metallica!
Contando as horas para entrar na fila!
Ao som de Ride the Lighting
Ao som de Ride the Lighting
Os ares de Porto Alegre me refrescam a memória para três grandes bandas do rock extremo gaúcho.
A primeira é o trash/death da Distraught. Tive a oportunidade de vê-los algumas vezes e é sempre um grande prazer ver uma banda coêsa e de forte atitude ao vivo.
A segunda anda meio desaparecida dos palcos de Porto Alegre, mas lembro do seu show de despedida no Barfim, acho que em 1999 ou 2000. Foram pra Europa, e sei que por lá, sucesso fizeram - o Rebaelliun, extreme black/death metal!
E por último, outra grande banda gaúcha que todos nós admiramos, que junto ao Sepultura, levam a bandeira brasileira para o mundo todo - Krisiun.
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A primeira é o trash/death da Distraught. Tive a oportunidade de vê-los algumas vezes e é sempre um grande prazer ver uma banda coêsa e de forte atitude ao vivo.
A segunda anda meio desaparecida dos palcos de Porto Alegre, mas lembro do seu show de despedida no Barfim, acho que em 1999 ou 2000. Foram pra Europa, e sei que por lá, sucesso fizeram - o Rebaelliun, extreme black/death metal!
E por último, outra grande banda gaúcha que todos nós admiramos, que junto ao Sepultura, levam a bandeira brasileira para o mundo todo - Krisiun.
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Vader
Fico pensando onde o som extremo irá me levar novamente! É óbvio que tenho cada vez mais me voltado para o trash metal. Mas agora redescubro um lado que eu havia deixado lá na adolescência. Aqui revisito Vader, uma banda de Death metal e Black metal da Polônia.
É umas das bandas que mais tem crescido nos últimos anos. A banda não disfarça suas raízes e influências, pois sempre em seus concertos tocam covers, geralmente do Slayer.Também gravaram um álbum de covers, com canções como "Flag of Hate" (Kreator), "Total Disaster" (Destruction), "Freezing Moon" (Mayhem), dentre outras.
Há! Preparem-se para 2010! Teremos por aqui Metallica, Slayer, Megadeth, Testament! é a volta do trash da by Area por nossos pagos.
É umas das bandas que mais tem crescido nos últimos anos. A banda não disfarça suas raízes e influências, pois sempre em seus concertos tocam covers, geralmente do Slayer.Também gravaram um álbum de covers, com canções como "Flag of Hate" (Kreator), "Total Disaster" (Destruction), "Freezing Moon" (Mayhem), dentre outras.
Há! Preparem-se para 2010! Teremos por aqui Metallica, Slayer, Megadeth, Testament! é a volta do trash da by Area por nossos pagos.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Sim eles são foda! Alice in Chains
Alice in Chains em performance de Check My Brain no The Tonight Show 10.30.2009
Repare que Cantrell assume a posição central nesta música... parece extranho.
Mas é foda!
Repare que Cantrell assume a posição central nesta música... parece extranho.
Mas é foda!
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Petição para trazer John Bush de volta para o Anthrax
A Metal Hammer está definitivamente empenhada em trazer John Bush ao posto de frontman do ANTHRAX, fazendo uma petição mundial que busca mobilizar assinaturas de metal heads para que Bush empunhe novamente o microfone da banda. “Ficamos todos impressionados com Nelson e nós apreciamos muito os shows de reunião com Belladonna, mas testemunhando o que John Bush alcança com 'Indians', 'Caught In A Mosh' e 'What Doesn't Die', fica estabelecido para todos que ele é absolutamente ainda o homem para por a mão nesse trabalho! É por isso que estamos convidando você a participar da nossa petição online para 'Bring Back Bush!'
Mostre o seu apoio para o poderoso Bush, acrescentando seu nome e comentário abaixo e nós iremos transmitir para a banda. Mostre o seu apoio agora mesmo!”
Fonte:
Mostre o seu apoio para o poderoso Bush, acrescentando seu nome e comentário abaixo e nós iremos transmitir para a banda. Mostre o seu apoio agora mesmo!”
Fonte:
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Blind Guardian
Uma das melhores bandas do Power Metal Alemão, o Blind Guardian tava fazendo falta por aqui.
Aqui vai uma das minhas favoritas deles...
Aqui vai uma das minhas favoritas deles...
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Run!

Depois de quase dois anos a bordo do Ed Force One com seus integrantes, equipe técnica e convidados, com a turnê Somewhere Back In Time 2008/2009, Rod Smallwood revelou em entrevista ao IRON MAIDEN Fan Club que o Ed Force One retomará vôo em 2010.
"Levou um tempo para planejar a última turnê por causa do avião. Nunca tinha sido feito antes e não sabíamos o que estava por vir. A idéia veio de um par de anos antes e agora nós temos um ano antes da próxima turnê. Estou começando a pensar no que vamos fazer no próximo verão. Não foi decidido ainda, mas nós vamos fazer alguma coisa, então eu tenho de falar com os promotores e agentes".
"No momento, o novo álbum é a prioridade na agenda. Os caras estarão se reunindo em breve e agora provavelmente eles estão compondo para as canções individualmente. Alguns deles podem reunir-se antes de se encontrar formalmente".
Ao som de Aces Hight! Live in Porto Alegre
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Ascensão e queda
Ratos de Porão
Hit do Dia!!!!
Eles não eram ninguém
Tocavam em qualquer lugar
Suas vidas tinham um ideal
Atitude...
Nunca iam se vender
Tocavam apenas por prazer
Dinheiro não tinha valor
Underground...
Mas o susseso chegou
Seus olhos viraram cifrão
E as coisas começaram a mudar
Astros de televisão
Vendas mais de um milhão
Mais um disco de ouro...
Vamos lá!!!
COCAINE!
MUITA HERO!
MULHER PELADA!
ILUSÃO!
Rapidamente eles se esqueceram
Do seu jeito de ser
Cegos pela fama afirmaram de repente
Nossa banda é melhor!
Mas o que sobe tem que descer
As vidas começaram a cair
De overdose morreu o vocal
A banda quase acabou
COCAINE!
MUITA HERO!
MUITA GRANA!
ESTRELISMO, PERVERSÃO!
A multi os dispensou
O dinheiro acabou
voltaram ao seu mundo
Underground...
Ascenção e queda
Ascenção e queda
Ascenção e queda
SEM COCAINE!
SEM HERO!
DEPENDENCIA!
DEPRESSÃO!
Com suas mentes semi estragadas
Não mais conseguiam tocar
Rapidamente foram esquecidos
Voltaram a ser ninguém
Hit do Dia!!!!
Eles não eram ninguém
Tocavam em qualquer lugar
Suas vidas tinham um ideal
Atitude...
Nunca iam se vender
Tocavam apenas por prazer
Dinheiro não tinha valor
Underground...
Mas o susseso chegou
Seus olhos viraram cifrão
E as coisas começaram a mudar
Astros de televisão
Vendas mais de um milhão
Mais um disco de ouro...
Vamos lá!!!
COCAINE!
MUITA HERO!
MULHER PELADA!
ILUSÃO!
Rapidamente eles se esqueceram
Do seu jeito de ser
Cegos pela fama afirmaram de repente
Nossa banda é melhor!
Mas o que sobe tem que descer
As vidas começaram a cair
De overdose morreu o vocal
A banda quase acabou
COCAINE!
MUITA HERO!
MUITA GRANA!
ESTRELISMO, PERVERSÃO!
A multi os dispensou
O dinheiro acabou
voltaram ao seu mundo
Underground...
Ascenção e queda
Ascenção e queda
Ascenção e queda
SEM COCAINE!
SEM HERO!
DEPENDENCIA!
DEPRESSÃO!
Com suas mentes semi estragadas
Não mais conseguiam tocar
Rapidamente foram esquecidos
Voltaram a ser ninguém
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Nostalgia
Ontem eu estava conversando insanidades musicais com a minha amiga Dani "Rastgirl" Costa. Estávamos falando do Andreas Kisser, do Sepultura, do Conspiraty. Bateu uma nostalgia. Passei a noite toda ouvindo o bom e velho Sepultura.
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Metallica confirma giro pela América Latina em 2010
Metallica confirma giro pela América Latina em 2010. Sem datas confirmadas pela assessoria da banda, claro que é impossível o Brasil ficar de fora!
"Nós ainda temos muito da turnê do 'Death Magnetic' para fazer. Nós ainda temos que ir para o Japão, Austrália, nós temos a América Latina em Janeiro [de 2010]", afirmou Lars em entrevista realizada para a rádio 101.1 WJRR anteontem, 3 de outubro.
Segue o Metallica ao vivo em Dallas
"Nós ainda temos muito da turnê do 'Death Magnetic' para fazer. Nós ainda temos que ir para o Japão, Austrália, nós temos a América Latina em Janeiro [de 2010]", afirmou Lars em entrevista realizada para a rádio 101.1 WJRR anteontem, 3 de outubro.
Segue o Metallica ao vivo em Dallas
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
terça-feira, 29 de setembro de 2009
Solo para amarte
Para matar a saudade da melhor banda de metal hermana!
Rata Blanca - Solo para amarte!
Rata Blanca - Solo para amarte!
sexta-feira, 25 de setembro de 2009
Nicko Mcbrain

Nicko McBrain é o nome artístico de Michael Henry McBrain (nascido em 5 de junho de 1954 em Hackney, Londres, Inglaterra), é um baterista inglês. É atualmente o baterista da banda Iron Maiden, onde ingressou em dezembro de 1982, tendo substituído Clive Burr. Foi antes o baterista da banda Trust.
Demonstrou seu talento para a bateria ainda quando criança quando "batucava" nas panelas de sua mãe. Posteriormente recebeu de presente sua primeira bateria e ingressou em bandas de Jazz onde no entanto não viria a ter sucesso, devido principalmente ao seu estilo pesado que não combinava com a leveza do Jazz. Atualmente, é considerado por muitos como um grande baterista do estilo heavy metal, conhecido pela sua irreverência, técnica e estilo peculiares.
Técnica
Ao contrário da maioria dos bateristas de heavy metal, Nicko não é um utilizador do pedal duplo (um mecanismo que permite tocar ritmos de notas musicais constantes no bumbo com os dois pés) por considerar esta técnica demasiado complicada, tendo vindo por isso a desenvolver uma técnica incrivelmente rápida apenas com um pé, no qual consegue seguir perfeitamente os ritmos acelerados de Steve Harris no baixo. No entanto, em 2003,na gravação do álbum "Dance of Death", usou um pedal duplo na gravação da música "Face in the Sand", tendo depois afirmado publicamente que foi uma das coisas mais complicadas que alguma vez tocou na sua vida, e que, por essa mesma razão, a música não seria interpretada ao vivo na digressão de promoção do álbum. Curiosamente, foi nesse mesmo álbum que Nicko contribuiu pela primeira vez em mais de 20 anos, com a composição de uma música para os Iron Maiden, escrevendo a linha para baixo em "New Frontier".
Aqui vai uma aula de Nicko!!!
quinta-feira, 24 de setembro de 2009
Lars Ulrich

Lars Ulrich (Gentofte, Dinamarca, 26 de dezembro de 1963) é o baterista da banda Metallica. Foi entregador de jornal e frentista. O primeiro show que assistiu foi da banda Deep Purple, 1973, na Dinamarca. Lars é casado e tem dois filhos.
Biografia
Lars Ulrich nasceu em Gentofte na Dinamarca a 26 de Dezembro de 1963, filho de um jogador de ténis profissional - Torben Ulrich (que também era dono de um clube de Jazz). Durante a sua infância viveu em Copenhaga e tinha como aspiração ser um jogador de ténis, tal como o seu pai. A sua primeira bateria foi-lhe dada pela avó aos 13 anos. Aos 16 anos mudou-se para os Estados Unidos, onde todos falavam da NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal) e queriam ter uma banda. Em 1981 num jornal, "Recycler", colocou um anúncio à procura de uma banda para tocar. A esse anúncio respondeu Hugh Tanner, que trouxe com ele o seu amigo James Hetfield. Nesse mesmo ano, Lars viajou para Inglaterra para ver os Diamond Head tocar, chegando até a morar com eles durante algum tempo. Bryan Slagel, estava à procura de novas bandas para gravar um álbum. Lars ofereceu-se mas não tinha banda nesse momento.Chamou então James Hetfield, e juntos formaram a banda Metallica.
Mais tarde, os dois juntaram-se com Ron McGovney e Dave Mustaine, respectivamente baixista e guitarrista. Ron McGovney mais tarde saiu da banda e foi subsituido por Cliff Burton. Porém, Mustaine causava-lhes muitos problemas devido ao excesso de álcool, e foi expulso do Metallica, sendo substituído por Kirk Hammet, o atual guitarrista. Mustaine guardou rancor e até muito recentemente houve discussões entre Lars e Dave.
O Metallica desfrutava então de grande sucesso, até que em 1986, a banda tem um acidente de ônibus e o baixista Cliff Burton morre tragicamente. Pouco depois Lars conhece aquela que viria a ser a sua primeira esposa, Debbie Jones, uma mulher inglesa. Com o novo baixista, Jason Newsted, o Metallica atingem grande sucesso e tornam-se mais reconhecidos do que nunca, lançando o Album "... And Justice For All", e depois o seu álbum de maior sucesso até hoje, "Metallica", também conhecido como "Black Album" (Álbum Negro). Durante as gravações deste álbum, Lars divorcia-se.
Os Metallica lançam o seu terceiro álbum com Jason Newsted, "Load", e surpreendem os fãs ao cortar o cabelo e ao adotar um estilo de música menos pesado e mais melódico. Muitos ficaram insatisfeitos, mas essa mudança fez com que a banda conseguisse uma maior audiência e maior sucesso comercial, aumentando os boatos de que o Metallica havia se "vendido". Em 1997, após o álbum "Load" Lars casa-se pela segunda vez. Seguidamente, a banda apresenta "Reload", o seu quarto álbum com Jason Newsted, que era semelhante ao seu antecessor.
Em 2001, o baixista Jason Newsted deixou a banda, deixando-os com muitos problemas. Durante a produção do álbum "St.Anger", James Hetfield foi para uma clínica de reabilitação para tratar alcoolismo e outros vícios. A banda podia ter acabado ali. Embora Lars estivesse preparado para o pior (como é visto no documentário da banda, "Some Kind of Monster"), James Hetfield regressou, a banda acabou o álbum e contratou o baixista Robert Trujillo.
Lars é reconhecido por todo o mundo devido à popularidade da sua banda e pelas suas interessantes técnicas e estilos de bateria. Um dos bateristas que usa frequentemente o prato de ataque acompanhado da caixa e um dos primeiros a usar dois bumbos. Sua performance no álbum ...And Justice For All é bastante aclamada pelos fans, apesar de sua grande habilidade, é conhecido por não se dedicar muito a bateria, sendo extremamente irregular em apresentações ao vivo nos últimos anos. Jason Newsted disse, após sair da banda, que Lars não praticava desde 1991, quando foi lançado o Black Album.
Napster
Em 2000, o Metallica descobriu uma demo da sua canção "I Disappear", que na altura estava incompleta, e todas as restantes músicas da banda, disponíveis para download na Napster. A banda iniciou ações legais contra o Napster, exigindo que trezentos mil utilizadores que estavam compartilhando a canção fossem banidos da rede. Ações legais também foram iniciadas contra a Universidade de Yale, do Sul da Califórnia e a Universidade de Indiana, por não bloquearem o Napster em seus campus. No ano seguinte, ambas as partes concordaram em um acordo fora dos tribunais que levou ao bloqueio de contas de utilizadores do Napster, e a banda não iniciou ações legais contra indivíduos por violação de direitos autorais.
Com a controvérsia sobre a validade ou não de compartilhadores de arquivo, páginas web publicavam paródias dos membros da banda. Como retaliação, Ulrich apareceu no MTV Video Music Awards de 2000, em um vídeo com o apresentador daquele ano Marlon Wayans, no qual arruinava a idéia de usar o Napster para compartilhar música. Marlon interpretava um estudante universitário sentado em seu dormitório, ouvindo a canção "I Disappear" do Metallica. Ulrich, interpretando a si próprio, aparece e pede uma explicação. Após receber a desculpa de Wayan de que usando o Napster estava somente compartilhando, Lars replicou que a idéia de Marlon sobre compartilhar era simplesmente emprestar coisas que não eram suas sem pedir. Ele chamou então a equipe de turnê da banda, que proseguiu confiscando todos os pertences de Wayan, deixando-o quase nu em um quarto vazio. Shawn Fanning, criador do Napster, respondeu posteriormente à cerimônia ao apresentar um prêmio vestindo uma camiseta do Metallica com os dizeres "Eu emprestei esta camisa de um amigo. Talvez, se eu gostar dela, irei comprar uma própria".
A ridicularização do público foi grande já que a banda iniciou sua carreira na cena underground com a troca de bootlegs de suas apresentações. A defesa da banda era que o Napster estava permitindo acesso livre a todo o seu catálogo e não somente os bootlegs ao vivo.
Lars planeja lançar o nono álbum da banda em formato digital.
Vida pessoal
Lars Ulrich foi casado duas vezes e atualmente está com a atriz dinamarquesa Connie Nielson, com quem teve um filho em 2007, Bryce Thadeus Ulrich Nielson. Lars tem mais dois filhos, Myles e Layne do seu casamento anterior com Skylar.Além da música, Lars Ulrich tem grande admiração pelas artes. Ja foi exímio colecionador de quadros de artistas famosos, estes leiloados, durante as gravações de "St.Anger".
Bateria
Tama StarClassic 22"x16" Kick Drums
Tama StarClassic 16"x16" Floor tom
Tama StarClassic 16"x14" Floor tom
Tama StarClassic 10"x9" Tom tom
Tama StarClassic 12"x11" Tom tom
Tama Diamond Plate Signature Snare 6.5x14
Tama Hardware
Remo Heads
Iron Cobra pedals
Easton Ahead drumsticks
Zildjian 17", 18", 19" Crashes
Zildjian 20" China trash
Zildjian 14" Dyno-Beat Hi-Hats
Zildjian 20" Custom China
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Mike Portnoy

Mike Portnoy (Long Island, Nova York, 20 de Abril de 1967) é um baterista americano, considerado um dos mais habilidosos do mundo.
História
Seu interesse pela música começou muito cedo, assim como sua paixão pelos Beatles. Também é fã do grupo Kiss. O fato de seu pai ter sido um DJ foi um dos fatores decisivos para seu ingresso no mundo na música.
É auto-didata no seu instrumento, mas também teve aulas de teoria musical no colégio. Nessa época ele tocou em bandas como Intruder, Rising Power e Inner Sanctum. Logo garantiu uma bolsa na famosa escola de música Berklee, situada em Boston.
Com cerca de dezoito anos John Myung e John Petrucci conheceram-no e formaram a banda Majesty, que mais tarde mudaria de nome, dando origem ao Dream Theater, uma das maiores bandas de Metal progressivo da atualidade.
Mike, ao longo dos últimos anos, vem ganhando inúmeros prémios como melhor baterista do mundo por revistas especializadas.
Em 2002, lançou o DVD Liquid Drum Theater, uma vídeo aula para bateristas não iniciantes. O vídeo obteve grande sucesso de crítica.
Mike é casado com Marlene (ele a conheceu quando a banda Meanstreak, em que Marlene e Rena Petrucci, esposa de John, tocavam juntas, abriu alguns shows do Dream Theater). Ele já é pai de dois filhos, uma menina chamada Melody Ruthandrea e um menino Max John. Seus hobbies são além de assistir seriados de tv e desenhos, cuidar de seu cão e de seu gato.
Mike Portnoy durante turnê do Train of Thought
Modern Drummers Readers Poll Awards
Up & Coming (1994)
Progressive Rock (1995-2004)
Clinician (2000,2002)
Recorded Performance
Studio:
When Dream And Day Unite (1989)
Images And Words (1992)
Awake (1994)
A Change of Seasons (1995)
Falling Into Infinity (1997)
Scenes From A Memory (1999)
Six Degrees of Inner Turbulence (2002)
Train Of Thought (2003)
Octavarium (2005)
Systematic Chaos (2007)
Black Cloud & Silver Linings (2009)
Live:
Live At The Marquee (1993)
Once A Livetime (1998)
Live Scenes From New York (2001)
Live At Budokan (2004)
Score (2006)
Chaos In Motion (2008)
Educational Video
Liquid Drum Theater (Video) (2000)
Liquid Drum Theater (DVD) (2002)
2004 Hall of Fame Inductee
In Constant Motion (DVD)
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Os cinco dias dos melhores bateras do mundo! Detalhes, somente os vivos!!!

Uli Kusch
Nascido em 11 de Março de 1967 e é um baterista, compositor e produtor alemão. Integrou bandas como Helloween, Gamma Ray e Masterplan.
Durante os anos 80 tocou em várias bandas, como Rage e Holy Moses. Em 1990 é convidado para fazer parte da banda Gamma Ray, depois de Mathias Burchard ter desistido. Em 94 Uli deixa a banda e junta-se a Helloween. Por volta de 1998 Uli forma uma banda chamada Catch the Rainbow, como tributo á banda Rainbow. Esta banda é formada por membros das bandas Helloween e Gamma Ray. Em 99 é lançado um álbum com 11 covers. Também nesse ano, Kusch gravou o primeiro e único álbum da banda Shockmachine, um projecto de Markus Grosskopf. Em 2001, após ter sido despedido da banda Helloween, Uli e Roland Grapow criaram a banda Masterplan. Em 2005, Kusch fundou a banda Beautiful Sin, que contava com alguns membros de Pagan's Mind e com Axel Mackenrott. Depois da saída de Uli de Masterplan, Beautiful Sin passou a ser a sua prioridade. Uli integra também a banda de power metal Ride The Sky e a banda de progressive thrash metal Mekong Delta.
1986 - 1990 Holy Moses
1990 - 1993 Gamma Ray
1994 - 2001 Helloween
2001 - 2006 Masterplan
2005 - actualmente - Beautiful Sin
2006 - actualmente - Mekong Delta
2006 - actualmente - Ride The Sky
Discografia
Holy Moses
1986 - Queen Of Siam
1987 - Finished With The Dogs
1989 - The New Machine Of Liechtenstein
Gamma Ray
1991 - Sigh No More
Helloween
1994 - Master Of The Rings
1996 - The Time Of The Oath
1996 - High Live [Live]
1998 - Better Than Raw
1999 - Metal Jukebox
2000 - The Dark Ride
Masterplan
2003 - Masterplan
2004 - Back For My Life EP
2005 - Aeronautics
Beautiful Sin
2006 - The Unexpected
Mekong Delta
2007 - Lurking Fear
Ride The Sky
2007 - New Protection
Aqui vai uma composição do próprio Uli para o Helloween!
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Mike Portonoy desbanca o ex-Dream Theater Kevin Moore
Mike Portnoy falou sobre porque ele se desentendeu com o ex-tecladista do Dream Theater Kevin Moore. A biografia do Dream Theater "Lifting Shadows" revela coisas graves entre os dois quando trabalharam juntos dois álbuns do OSI.
"Sinceramente, fui para lá com a mente aberta e eu estava realmente animado para trabalhar com o Kevin de novo", suspira. "Eu estava esperando que seria uma grande experiência. Mas acabou sendo mais da mesma merda de quando ele saiu do Dream Theater ", blasfema Portonoy.
"Basicamente, a música quando eu estou fazendo com outras pessoas, eu quero que seja divertido, e eu quero colocar um sorriso no rosto. No final do dia, fazendo os registros com Kevin não foi divertido. Ele não é uma pessoa divertida de trabalhar. Ele é uma personalidade muito deprimente e teimoso e não há nenhuma razão em minha vida e minha carreira que preciso me sujeitar a esse tipo de personalidade. Eu prefiro trabalhar com pessoas que estão apreciando o processo. E fazendo este trabalho me mostrou em termos inequívocos, que, se Kevin não tivesse deixado o Dream Theater, em seguida a banda teria quebrado, muitos anos atrás.
"Sinceramente, fui para lá com a mente aberta e eu estava realmente animado para trabalhar com o Kevin de novo", suspira. "Eu estava esperando que seria uma grande experiência. Mas acabou sendo mais da mesma merda de quando ele saiu do Dream Theater ", blasfema Portonoy.
"Basicamente, a música quando eu estou fazendo com outras pessoas, eu quero que seja divertido, e eu quero colocar um sorriso no rosto. No final do dia, fazendo os registros com Kevin não foi divertido. Ele não é uma pessoa divertida de trabalhar. Ele é uma personalidade muito deprimente e teimoso e não há nenhuma razão em minha vida e minha carreira que preciso me sujeitar a esse tipo de personalidade. Eu prefiro trabalhar com pessoas que estão apreciando o processo. E fazendo este trabalho me mostrou em termos inequívocos, que, se Kevin não tivesse deixado o Dream Theater, em seguida a banda teria quebrado, muitos anos atrás.
segunda-feira, 14 de setembro de 2009
Alice in Chains
Agora posso comemorar! O Alice in Chains está com vídeo novo! E eles detonam!
Esta sim é a volta definitiva da melhor banda de Seatle!
Esta sim é a volta definitiva da melhor banda de Seatle!
Tony Martin e Headless Cross

Todo mundo sabe que eu considero o Black Sabbath uma banda do Iommi. Blasfêmia? Sim, sou um herege a moda antiga. Quando conheci o Sabbath, eles estavam escursionando na turnê do Dehumanizer em 1992. Show que eu não perdi...
Então lógico que quem conhece o Sabbath pelas mãos (ou melhor, pela voz) de Dio não vai sentir saudades do Ozzy, embora a fase clássica da banda seja por mim muito admirada.
O que eu quero dizer é que lamento muito não ter visto a passagem de Tony Martin por sampa e que nos últimos dias tenho ouvido muito o Headless Cross, álbum fantástico de 1989.
Aqui vai a minha favorita!
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
Eternal Idol's
As vozes mais marcantes da história do rock (na minha modesta opinião)
1. Ian Gillan (Deep Purple / Black Sabbath, Ian Gillan)
2. Ronnie James Dio (Raibow / Black Sabbath / Dio)
3. Bruce Dickinson (Samson / Iron Maiden / Bruce Dickinson)
4. Freddie Mercury
5. Axl Rose (Guns n'Roses)
6. Andrew Eldritch (Sisters of Mercy)
8. Andi Deris (Pink Cream 69 / Helloween)
9. Ozzy Osborne (Black Sabbath / Ozzy Osborne)
10. Max Cavalera (Sepultura / Nailbomb / Soufly / Cavalera Conspiraty)
1. Ian Gillan (Deep Purple / Black Sabbath, Ian Gillan)
2. Ronnie James Dio (Raibow / Black Sabbath / Dio)
3. Bruce Dickinson (Samson / Iron Maiden / Bruce Dickinson)
4. Freddie Mercury
5. Axl Rose (Guns n'Roses)
6. Andrew Eldritch (Sisters of Mercy)
8. Andi Deris (Pink Cream 69 / Helloween)
9. Ozzy Osborne (Black Sabbath / Ozzy Osborne)
10. Max Cavalera (Sepultura / Nailbomb / Soufly / Cavalera Conspiraty)
sábado, 5 de setembro de 2009
Top 10 - My guitar heroes!
Minhas referências eternas!
1. Ritchie Blackmore
2. Jimi Hendrix
3. Tomi Iommi
4. Dave Mustaine
5. Adrian Smith
6. Andreas Kisser
7. Jimi Page
8. Alex Lifenson
9. Tom Morello
10. Jerry Cantrell
1. Ritchie Blackmore
2. Jimi Hendrix
3. Tomi Iommi
4. Dave Mustaine
5. Adrian Smith
6. Andreas Kisser
7. Jimi Page
8. Alex Lifenson
9. Tom Morello
10. Jerry Cantrell
Algumas dicas para começar a tocar guitarra

Por Andreas Kisser, colunista do Yahoo! Brasil (04 de setembro de 2009)
Quando eu vejo os meus filhos brincado no "Guitar Hero", fingindo ser guitarristas de verdade, sentindo-se em um palco na frente de milhares de pessoas, é engraçado ver a reação deles com o joystick, em formato da guitarra, e o controle que eles têm do instrumento. Eles realmente acham que estão tocando.
Apesar de a sensação do jogo ser parecida com a realidade, a distância é brutal. Eu pensei, então, em fazer uma lista com algumas dicas para quem não sabe nada do instrumento real, mas sabe tudo do instrumento virtual, e quer tocar guitarra de verdade.
Se você joga "Guitar Hero" e quer ser um rockstar de verdade, segue algumas dicas que você precisa para começar a tocar este instrumento fantástico, que vai te dar infinitas possibilidades de expressão, ou seja, fazer a sua própria música.
As primeiras cinco dicas eu posto agora, as outras cinco na próxima semana:
1- Procure uma guitarra que satisfaça o seu gosto musical
A primeira coisa a se fazer é procurar uma guitarra de verdade, certo? Isto vai depender da música que você curte, é importante pegar um instrumento que vai se adequar mais aquilo que você gosta de ouvir. Hoje, no Brasil, é possível encontrar guitarras de todos os preços, de todos os tipos e marcas. Procure uma guitarra que não seja tão cara mas que tenha um bom acabamento e seja equilibrada, que mantenha a afinação. Imite o seu ídolo, vá atrás de uma guitarra parecida, ou igual, a que ele usa.
2- Use cordas leves no começo
No começo, para os primeiros acordes e solos, é melhor colocar cordas mais leves na sua guitarra, as pontas dos dedos ainda não estão calejadas suficientes e as cordas mais leves são menos agressivas aos dedos. Vai ser um processo em que os dedos vão doer mesmo, não tem jeito. Com uma rotina de estudo adequada e muitos exercícios de escalas e acordes, os dedos vão ficando mais fortes. Sugiro as cordas conhecidas como "09".
3- Teste várias palhetas antes de decidir por uma
A palheta é uma escolha muito pessoal, vai depender muito do estilo de som que você vai fazer e da maneira como você vai segurá-la: cada um tem um jeito bem diferente de pegar na palheta. Veja, por exemplo, guitarristas como Van Halen, Marty Friedman, James Hetfield, George Benson, B.B. King e Keith Richards e observe que cada um tem o seu jeito de tocar. Ache o mais confortável, teste várias maneiras e crie o seu próprio estilo. Existem dezenas de possibilades de espessura, das mais flexiveis até as mais duras. O tamanho e o formato também variam bastante.
4- Pesquise vários amplificadores
A escolha do amplificador também segue a mesma linha da escolha da guitarra, faça o som que você gosta, procure aquela resposta sonora que sempre sonhou. Há dezenas de modelos disponíveis e você pode testá-los com calma, pesquisando e aprendendo diferentes combinações entre os graves, agudos, médios, o gain, os efeitos, etc Observe também a praticidade dele, se é muito pesado e de difícil locomoção. Comece procurando um estilo chamdo "combo", que são menores e bastante versáteis. (Veja o amplificador da Meteoro, MCK 200 Extreme- Andreas Kisser, que leva a minha assinatura)
5- Conheça o instrumento, passe tempo com ele
O próximo passo é conhecer o instumento, ser curioso. Passe tempo com ele, mas sem esquecer das suas responsabilidades com a escola ou trabalho, ache um tempo do dia para ter esta "conversa" com ele. Coloque as músicas que você gosta e procure as notas do braço da guitarra, observe a relação das posições que você faz com o som emitido. Procure também um professor, que vai te passar a parte mais teórica da música, pratique as escalas, acordes e exercícios com diciplina e curta o instrumento o máximo possível! Brinque também com o seu amplificador, teste sons mais pesados e distorcidos, sons mais limpos e suaves, sinta a relação das cordas com o captador, a palheta, enfim, seja curioso, a guitarra tem muito a oferecer.
Na próxima semana eu continuo como as cinco dicas restantes.
Grande abraço,
Andreas Kisser
sexta-feira, 4 de setembro de 2009
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Endgame

Sem a pretensão de ser o dono da verdade, posto aqui minha opinião sobre o novo do Megadeth - Endgame.
Anunciado pela própria banda como o novo Rust in Piece, o novo álbum atiçou os ânimos dos trasher's e lógico que gerou uma forte expectativa. Em meio a lançamentos fantásticos de outras bandas do cenário, como os novos do Kreator, Testament, Slayer e até o Metallica, lógico que Endgame não compromete. Mas dizer que ele é superior a álbuns como Countdown To Extinction, Youtanasia, Cryptic Writings seria um forte exagero. Na verdade, o que eu esperava era um bom álbum, e isto Endgame de fato é. Talvez qualquer uma de suas músicas poderiam ter figurado entre as demais do Rust in Piece, mas aí que faz de Endgame num álbum ótimo, e não fantástico, ou obra prima. Por quê? Simplesmente porque soa como um Megadeth datado. Na verdade, eu achei Endgame muito próximo do United Abomination, seu antecessor, o que já é muito bom. Mas falta a ousadia de Dave Mustaine que vimos em obras como Youtanasia, Cryptic e até mesmo no polêmico Risk.
Com certeza, Endgame é uma volta as origens, como Mustaine gosta de bradar.
Meus destaques são "Dialectic Chaos" uma instrumental ao melhor estilo do Heavy Metal, com solos em ritmo acelerado, uma avalanche para deleite dos air guitar's. Em "This Day We Fight" o Megadeth vai direto ao ponto, com um som la Rust in Piece, numa volta triunfante dos vocais raivosos de Mustaine. Uma música para apresentar Broderick como o novo guitar hero do Megadeth. Já em 1'320 voltamos ao velho speed característico do início da carreira da banda. “Bodies Left Behind” até agora é minha preferida, talvez por ser a mais próxima do que a banda fez pós Rust in Piece e o instrumental é de cair o queixo, principalmente no fodástico duelo de guitarras entre Bodelick e Mustaine.
Um ótimo álbum! Mas não uma obra prima, só mais bolachão na carreira de Mustaine, que nunca nos deixou na mão.
Abaixo o repertório de “Endgame”:
01. Dialectic Chaos
02. This Day We Fight!
03. 44 Minutes
04. 1,320’
05. Bite the Hand that Feeds
06. Bodies Left Behind
07. Endgame
08. The Hardest Part of Letting Go... Sealed With a Kiss
09. Headcrusher
10. How the Story Ends
11. The Right to Go Insane
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Cannot The Kingdom of Salvation take me home - uma resenha ao álbum "... And Justice for all" - Metallica
"Quando um homem mente, ele mata uma parte do mundo
Estas são as pálidas mortes as quais os homens as chamam de suas vidas
Tudo isso eu não posso aguentar ver por muito tempo
Não poderia o Reino da Salvação me levar para casa?" (Cliff Burton)
Começar citando Cliff Burton é fundamental para entender o nível musical que a banda adquiriu em 1989. Mesmo com sua morte, ele já havia marcado o Metallica para trilhar um novo caminho em sua meteórica carreira. Cliff não somente influenciou diversos baixistas que o sucederam, mas fundamentalmente a forma do Metallica se relacionar com a música.
...And Justice for All é o quarto álbum de estúdio do Metallica, lançado em 25 de agosto de 1988. Este é o primeiro álbum da banda a contar com o baixista Jason Newsted, que entrou na banda após a morte de Cliff Burton. Com uma forte temática obscura, contendo referências a injustiça no sistema de leis, supressão de liberdades, guerra, insanidade e ódio, é acompanhado pelas estruturas musicais mais complexas de toda a discografia do Metallica.
O álbum vendeu mais de 8 milhões de cópias nos Estados Unidos, sendo o álbum do Metallica mais vendido até então. Resenha-lo mais uma vez me leva a contar um pouco da história dele, algo que muitas vezes não é contido, pois sempre se tem um olhar sobre a música e não a carga lírica das mesmas.
1. "Blackened" 6:41
Direto ao alvo, Blackened profetiza o fim da Mãe terra. Com todo o ódio que Hetfield possa demonstrar em sua voz. O fundamental é compreender que Blackened já aposta num novo Metallica, numa transição dos trasher's dos 80's para o mainstrean dos 90's. Mas isto de nada subjuga ...And Justice for all! Pelo contrário, coloca o Metallica num posto acima das demais bandas da Bay Area. Pois aqui eles soam numa fusão do clássico Heavy Metal europeu que tanto influenciou Hetfield e Ulrich com um lance meio minimalista, meio prog, sem perder a agressividade do trash de San Francisco... sei lá. Mas são guitarras e batidas truncadas, quebradas e velozes, um som mega complexo sem se tornar academicista. Blackened não me cansa nunca...
2. "…And Justice for All" 9:47
O que dizer desta canção? Na minha opinião uma obra prima, e junto com One será para sempre o que tornará este o melhor álbum do Metallica na minha modesta opinião.
Escancarando a verdadeira face da justiça, mais uma letra que despeja ódio de Hetfield. "A justiça está violentada / A justiça já era / Puxando suas cordas / A justiça ja era / Não buscando a verdade / A vitória é tudo / Parece tão cruel / Tão verdadeiro / Tão real". Num instrumental pra la de bem elaborado, com muito bom gosto, aqui está a prova cabal da dupla certeira que é Hetfield e Kirk, onde o primeiro até arrisca solar. Esta é a música que eu levaria comigo para mostrar o que o homem fez na terra.
3. "Eye of the Beholder" 6:30
Esta música vem para provar que Lars já foi o melhor batera que cruzou o Olimpo do metal. Beholder é uma clássica criatura que os olhos tudo vê. Possui corpo esférico, com um grande olho antimagia no centro e vários tentáculos no topo. Na ponta de cada um dos tentaculos há um olho capaz de realizar algum tipo de magia. As mais comuns são raios paralisantes, raios de gelo, raios de calor, correntes eletricas entre outras magias que são feitas em forma de raio. A letra faz um jogo com esta metáfora para denunciar a autoridade, ou autoritarismo.
Aos olhos do Beholder nada escapa, e nós pensamos que somos independentes...
4. "One" 7:27
O que dizer de "One" que ainda não foi dito? Prefiro ficar com a citação de Brian Tatler (Diamond Head): "Minha faixa favorita do METALLICA é 'One'. Tem uma grande dinâmica e deve ser uma das melhores faixas com pedal duplo já gravadas."
5. "The Shortest Straw" 6:36
Mais uma faixa transbordando ódio. Na pegada clássica trash, mais uma letra no tema da injustiça, da forma como somos julgados, de que não interessas as verdadeiras causas, mas sim a sentença. Nunca Lars usou tanto o recurso do splash, o que é comum mais ser usado com o china. Desculpem um detalhe destes, mas Lars está um cavalo em "The shortest straw"!
6. "Harvester of Sorrow" 5:46
A letra nos leva para o obscuro, um crime capital. "O que eu amei, se transformou em ódio". O infanticídio é o crime da mãe que mata o seu filho logo após o nascimento. O que para muitos é um estado de demência soa ao olhar da justiça como uma atrocidade e abominável. A música é mais uma demonstração de Hetfield como um grande frontman. Temos um solo muito melódico de Kirk, o que não é um recurso comum neste album onde ele demonstra mesmo o que é um guitar hero veloz com palhetadas alternadas em pentatônicas e wah-wah.
7. "The Frayed Ends of Sanity" 7:44
A loucura como tema recorrente neste álbum, agora explorando a a linha tênue entre sanidade e a insanidade. O instrumental é fantástico, mas é uma música meio B, não por ela em si, mas porque o álbum é recheado de hits que a banda sempre executa ao vivo. As guitarras dobradas la NWOBHM mostram a força do rock britânico sobre o Metallica. Alias, os riff usados a partir do quarto minuto são fantásticos, o que preparam terreno para um grande solo de Kirk. Vale a pena ouvir!
8. "To Live Is to Die" (Instrumental) 9:49
Burton, o velho cavalheiro do apocalipse ressurge neste instante instrumental que o Metallica sempre reservou em seus álbuns, o que eles deixaram de lado na fase mainstrean e retomaram com Death Magnetic. Uma música que inicia com uma linda melodia em violão clássico, descanbando para uma aula instrumental de heavy metal. A influência inicial de Cliff Burton foi essencial para a criação do estilo musical do Metallica. Ele uniu-se à banda em 1982 e participou de seu álbum de estréia, Kill 'Em All, o qual continha canções escritas antes de sua chegada. Sua influência nas composições é mais notada no álbum seguinte, Ride the Lightning. Seu último álbum, Master of Puppets, foi sucesso comercial e de crítica. O primeiro álbum com material original após a morte de Cliff, ...And Justice for All contém o último crédito de composição de Cliff, nesta faixa, que é quase totalmente instrumental. O Metallica algumas vezes toca a parte intermediária de "To Live Is to Die" em um andamento mais lento, em tributo a Cliff Burton. Foi Cliff quem escreveu a única estrofe da canção, que James Hetfield optou por citar ao invés de cantar, e que em português significa:
"Quando um homem mente, ele mata uma parte do mundo
Estas são as pálidas mortes as quais os homens as chamam de suas vidas
Tudo isso eu não posso aguentar ver por muito tempo
Não poderia o Reino da Salvação me levar para casa?"
Esta última frase ("Cannot The Kingdom of Salvation take me home") foi escrita na lápide de Cliff Burton.
9. "Dyers Eve" 5:13
Esta canção se parece com uma carta suicida de um filho para seus pais, os incriminando pro lhe censurar, por não lhe dar liberdade. Uma letra interessante para fechar este fantástico álbum. Speed no talo, mostrando que a estrada fez muito bem à banda e que eles podiam superar a trágica morte de Cliff e seguirem em frente, mesmo que o caminho futuro seria trilhado por altos e baixos musicais. Mas algo não se tiraria nunca mais do Metallica, eles foram e são a maior banda da história do metal, não somente pela obra em si, mas por todos os caminhos que eles abriram para o som pesado.
Estas são as pálidas mortes as quais os homens as chamam de suas vidas
Tudo isso eu não posso aguentar ver por muito tempo
Não poderia o Reino da Salvação me levar para casa?" (Cliff Burton)
Começar citando Cliff Burton é fundamental para entender o nível musical que a banda adquiriu em 1989. Mesmo com sua morte, ele já havia marcado o Metallica para trilhar um novo caminho em sua meteórica carreira. Cliff não somente influenciou diversos baixistas que o sucederam, mas fundamentalmente a forma do Metallica se relacionar com a música.
...And Justice for All é o quarto álbum de estúdio do Metallica, lançado em 25 de agosto de 1988. Este é o primeiro álbum da banda a contar com o baixista Jason Newsted, que entrou na banda após a morte de Cliff Burton. Com uma forte temática obscura, contendo referências a injustiça no sistema de leis, supressão de liberdades, guerra, insanidade e ódio, é acompanhado pelas estruturas musicais mais complexas de toda a discografia do Metallica.
O álbum vendeu mais de 8 milhões de cópias nos Estados Unidos, sendo o álbum do Metallica mais vendido até então. Resenha-lo mais uma vez me leva a contar um pouco da história dele, algo que muitas vezes não é contido, pois sempre se tem um olhar sobre a música e não a carga lírica das mesmas.
1. "Blackened" 6:41
Direto ao alvo, Blackened profetiza o fim da Mãe terra. Com todo o ódio que Hetfield possa demonstrar em sua voz. O fundamental é compreender que Blackened já aposta num novo Metallica, numa transição dos trasher's dos 80's para o mainstrean dos 90's. Mas isto de nada subjuga ...And Justice for all! Pelo contrário, coloca o Metallica num posto acima das demais bandas da Bay Area. Pois aqui eles soam numa fusão do clássico Heavy Metal europeu que tanto influenciou Hetfield e Ulrich com um lance meio minimalista, meio prog, sem perder a agressividade do trash de San Francisco... sei lá. Mas são guitarras e batidas truncadas, quebradas e velozes, um som mega complexo sem se tornar academicista. Blackened não me cansa nunca...
2. "…And Justice for All" 9:47
O que dizer desta canção? Na minha opinião uma obra prima, e junto com One será para sempre o que tornará este o melhor álbum do Metallica na minha modesta opinião.
Escancarando a verdadeira face da justiça, mais uma letra que despeja ódio de Hetfield. "A justiça está violentada / A justiça já era / Puxando suas cordas / A justiça ja era / Não buscando a verdade / A vitória é tudo / Parece tão cruel / Tão verdadeiro / Tão real". Num instrumental pra la de bem elaborado, com muito bom gosto, aqui está a prova cabal da dupla certeira que é Hetfield e Kirk, onde o primeiro até arrisca solar. Esta é a música que eu levaria comigo para mostrar o que o homem fez na terra.
3. "Eye of the Beholder" 6:30
Esta música vem para provar que Lars já foi o melhor batera que cruzou o Olimpo do metal. Beholder é uma clássica criatura que os olhos tudo vê. Possui corpo esférico, com um grande olho antimagia no centro e vários tentáculos no topo. Na ponta de cada um dos tentaculos há um olho capaz de realizar algum tipo de magia. As mais comuns são raios paralisantes, raios de gelo, raios de calor, correntes eletricas entre outras magias que são feitas em forma de raio. A letra faz um jogo com esta metáfora para denunciar a autoridade, ou autoritarismo.
Aos olhos do Beholder nada escapa, e nós pensamos que somos independentes...
4. "One" 7:27
O que dizer de "One" que ainda não foi dito? Prefiro ficar com a citação de Brian Tatler (Diamond Head): "Minha faixa favorita do METALLICA é 'One'. Tem uma grande dinâmica e deve ser uma das melhores faixas com pedal duplo já gravadas."
5. "The Shortest Straw" 6:36
Mais uma faixa transbordando ódio. Na pegada clássica trash, mais uma letra no tema da injustiça, da forma como somos julgados, de que não interessas as verdadeiras causas, mas sim a sentença. Nunca Lars usou tanto o recurso do splash, o que é comum mais ser usado com o china. Desculpem um detalhe destes, mas Lars está um cavalo em "The shortest straw"!
6. "Harvester of Sorrow" 5:46
A letra nos leva para o obscuro, um crime capital. "O que eu amei, se transformou em ódio". O infanticídio é o crime da mãe que mata o seu filho logo após o nascimento. O que para muitos é um estado de demência soa ao olhar da justiça como uma atrocidade e abominável. A música é mais uma demonstração de Hetfield como um grande frontman. Temos um solo muito melódico de Kirk, o que não é um recurso comum neste album onde ele demonstra mesmo o que é um guitar hero veloz com palhetadas alternadas em pentatônicas e wah-wah.
7. "The Frayed Ends of Sanity" 7:44
A loucura como tema recorrente neste álbum, agora explorando a a linha tênue entre sanidade e a insanidade. O instrumental é fantástico, mas é uma música meio B, não por ela em si, mas porque o álbum é recheado de hits que a banda sempre executa ao vivo. As guitarras dobradas la NWOBHM mostram a força do rock britânico sobre o Metallica. Alias, os riff usados a partir do quarto minuto são fantásticos, o que preparam terreno para um grande solo de Kirk. Vale a pena ouvir!
8. "To Live Is to Die" (Instrumental) 9:49
Burton, o velho cavalheiro do apocalipse ressurge neste instante instrumental que o Metallica sempre reservou em seus álbuns, o que eles deixaram de lado na fase mainstrean e retomaram com Death Magnetic. Uma música que inicia com uma linda melodia em violão clássico, descanbando para uma aula instrumental de heavy metal. A influência inicial de Cliff Burton foi essencial para a criação do estilo musical do Metallica. Ele uniu-se à banda em 1982 e participou de seu álbum de estréia, Kill 'Em All, o qual continha canções escritas antes de sua chegada. Sua influência nas composições é mais notada no álbum seguinte, Ride the Lightning. Seu último álbum, Master of Puppets, foi sucesso comercial e de crítica. O primeiro álbum com material original após a morte de Cliff, ...And Justice for All contém o último crédito de composição de Cliff, nesta faixa, que é quase totalmente instrumental. O Metallica algumas vezes toca a parte intermediária de "To Live Is to Die" em um andamento mais lento, em tributo a Cliff Burton. Foi Cliff quem escreveu a única estrofe da canção, que James Hetfield optou por citar ao invés de cantar, e que em português significa:
"Quando um homem mente, ele mata uma parte do mundo
Estas são as pálidas mortes as quais os homens as chamam de suas vidas
Tudo isso eu não posso aguentar ver por muito tempo
Não poderia o Reino da Salvação me levar para casa?"
Esta última frase ("Cannot The Kingdom of Salvation take me home") foi escrita na lápide de Cliff Burton.
9. "Dyers Eve" 5:13
Esta canção se parece com uma carta suicida de um filho para seus pais, os incriminando pro lhe censurar, por não lhe dar liberdade. Uma letra interessante para fechar este fantástico álbum. Speed no talo, mostrando que a estrada fez muito bem à banda e que eles podiam superar a trágica morte de Cliff e seguirem em frente, mesmo que o caminho futuro seria trilhado por altos e baixos musicais. Mas algo não se tiraria nunca mais do Metallica, eles foram e são a maior banda da história do metal, não somente pela obra em si, mas por todos os caminhos que eles abriram para o som pesado.
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